O governo paulista planeja transferir seu centro administrativo para os Campos Elíseos, adicionando 230 mil m² de escritórios ao centro, com um investimento de R$ 4,7 bilhões em novas construções e retrofits. Essa movimentação pode revitalizar o mercado imobiliário da região, que enfrenta estagnação desde 2018 e possui um estoque de prédios antigos.
A região central de São Paulo, que abriga o maior estoque de escritórios da cidade, enfrenta desafios significativos. Os edifícios, muitos deles construídos entre 1950 e 1990, não atendem mais às exigências do mercado atual. Desde dois mil e dezoito, a construção de novos imóveis na área está estagnada. Um levantamento da consultoria Newmark revela que mais de dois milhões de metros quadrados estão disponíveis em 343 edifícios, com uma taxa de vacância de 14,4%, abaixo da média da cidade, que é de 17,6%.
O governo paulista anunciou planos para transferir seu centro administrativo para os Campos Elíseos, o que poderá adicionar mais 230 mil metros quadrados de escritórios ao centro. O projeto, que envolve um investimento de R$ 4,7 bilhões, prevê a construção de doze prédios que abrigarão 28 secretarias e cerca de 22 mil funcionários. Essa mudança pode revitalizar a área, trazendo novos investimentos e infraestrutura moderna.
Atualmente, a maioria dos edifícios no centro é ocupada por órgãos governamentais, bancos e seguradoras. A consultoria Newmark aponta que a requalificação da área é essencial para atrair grandes corporações, que buscam espaços maiores e mais modernos. Escritórios de classe AAA, que oferecem andares com mais de mil e quinhentos metros quadrados, são preferidos por empresas que desejam integrar suas equipes em ambientes colaborativos.
Além disso, o programa Requalifica Centro, instituído em dois mil e vinte e um, oferece incentivos fiscais para a modernização de prédios antigos. Os benefícios incluem isenção de IPTU por três anos e redução da alíquota de ISS para serviços relacionados à requalificação. Essa iniciativa visa não apenas revitalizar o centro, mas também aumentar a oferta habitacional na região, que abrange bairros como Sé, República e Brás.
Até o momento, 21 projetos foram aprovados sob esse programa, totalizando mil novecentas e duas unidades habitacionais. A mudança de uso de prédios, de comercial para residencial, pode criar uma nova dinâmica na região, atraindo mais moradores e serviços. Mariana Hanania, líder de pesquisa da Newmark, destaca que essa transformação pode beneficiar o mercado de escritórios, ao melhorar a percepção das incorporadoras e potencializar a demanda.
Com a movimentação do governo e os incentivos para a requalificação, a região central de São Paulo pode passar por uma significativa transformação. A união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que visem revitalizar áreas urbanas e promover o desenvolvimento econômico. Projetos que busquem melhorar a infraestrutura e a qualidade de vida na região são essenciais para garantir um futuro mais dinâmico e integrado.
Durante o 11º Power Trip Summit, Rita Lobo abordou a sobrecarga feminina nas tarefas domésticas como um fator que impulsiona o consumo de ultraprocessados, defendendo a divisão de responsabilidades. A chef enfatizou que a educação culinária deve ser priorizada, assim como a alfabetização, para melhorar a alimentação familiar e combater doenças relacionadas.
Iphan rejeita proposta da Prefeitura de Diamantina para asfaltar ruas em área tombada, priorizando a preservação do calçamento em pedra, apesar das alegações de desgaste e necessidade de melhorias na mobilidade.
Marcella Eni Garcia Corrêa, empresária de 29 anos, superou a leucemia após transfusões de sangue e agora conscientiza sobre a importância da doação. Sua história destaca como um gesto anônimo pode salvar vidas.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em 27 cidades devido a desastres naturais, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. As prefeituras podem solicitar ajuda para atender às necessidades emergenciais da população afetada.
O Circuito Rua Viva, idealizado pelo Coletivo Truvação e apoiado pela Ventoinha Produções, ocorrerá em julho, com apresentações gratuitas em Ceilândia e Taguatinga, promovendo a arte urbana. O evento visa fortalecer a interação entre artistas e o público em praças do Distrito Federal.
O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) destinará R$ 7,2 milhões para apoiar 15 jovens pesquisadores em saúde, com cada um recebendo R$ 480 mil em três anos, em parceria com a FAPERJ.