Governo do Distrito Federal intensifica ações contra a violência de gênero com novos programas e campanhas. Secretários se reuniram com a ouvidora do CNJ para fortalecer políticas de proteção às mulheres.

A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, se reuniram na tarde de terça-feira, 8 de abril, com a ouvidora Nacional da Mulher do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Renata Gil. O encontro ocorreu na sede do CNJ e teve como foco principal as ações de combate à violência de gênero e a formulação de políticas públicas voltadas para a proteção das mulheres. Durante a reunião, também foi discutido o lançamento de uma nova campanha para incentivar a denúncia de violência doméstica.
Giselle Ferreira destacou a importância da articulação entre o CNJ e a Secretaria de Segurança Pública, afirmando que essa colaboração reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a proteção das mulheres. “É preciso unir forças e construir soluções concretas para enfrentar esse problema que ainda atinge tantas famílias”, disse a secretária.
Na reunião, foram apresentados dois programas significativos: o Programa de Segurança Preventiva Viva Flor e o Dispositivo Móvel de Proteção à Pessoa (DMPP). O Viva Flor oferece atendimento prioritário de emergência da Polícia Militar, utilizando tecnologia de georreferenciamento para garantir uma resposta rápida em situações de risco.
O Dispositivo Móvel de Proteção à Pessoa é um aparelho portátil que é entregue às vítimas de violência, proporcionando mais autonomia e segurança. Sandro Avelar enfatizou que a Secretaria de Segurança Pública tem investido continuamente em tecnologias e estratégias para garantir a proteção das mulheres em situação de risco, considerando essa uma prioridade do governo.
“O Viva Flor e o Dispositivo de Proteção à Pessoa são exemplos concretos de como estamos integrando inovação e segurança preventiva. Esses programas têm salvado vidas ao permitir uma resposta rápida da PMDF e ao oferecer mais proteção às vítimas”, ressaltou Avelar, reforçando o compromisso do governo em fortalecer a rede de enfrentamento à violência de gênero no Distrito Federal.
Iniciativas como essas são fundamentais para criar um ambiente mais seguro para as mulheres. A sociedade civil pode desempenhar um papel crucial ao apoiar projetos que visem a proteção e a recuperação de vítimas de violência. Nossa união pode ajudar a transformar essa realidade e proporcionar um futuro mais seguro para todos.

A Enel Foundation lançou o projeto Open Brazil Power, capacitando trinta jovens em energia e inovação, com foco na transição energética e inclusão de mulheres. O programa, em parceria com universidades, visa formar líderes no setor elétrico.

A Associação Paulista de Medicina (APM) realizará o fórum “Médicos pelo Meio Ambiente e pelo Clima” em São Paulo, no dia 23 de agosto, para discutir a crise climática e seus impactos na saúde. O evento, que ocorre em um ano crucial com a COP30 no Brasil, reunirá especialistas para abordar soluções e o papel dos profissionais de saúde na emergência climática. A programação será híbrida, com atividades presenciais e transmissão online.

Durante a 15ª edição do Fórum Nacional, o Instituto Oncoguia revelou que 69% dos hospitais do SUS não têm protocolos clínicos adequados para o tratamento do câncer, destacando desigualdades alarmantes. O estudo, realizado entre setembro de 2023 e janeiro de 2024, analisou 95 hospitais e concluiu que nenhum oferece todas as terapias recomendadas. O manifesto lançado pede melhorias urgentes, como gestão de filas mais humana e acesso a diagnósticos e tratamentos em prazos adequados.

O Ministério Público de São Paulo investiga o prefeito Ricardo Nunes e três secretários por possível improbidade administrativa relacionada ao despejo do Teatro de Contêiner Mungunzá. A gestão municipal notificou o teatro para desocupar o espaço, alegando necessidade para um projeto de moradia social, mas a decisão gerou forte reação no meio cultural, incluindo uma carta da atriz Fernanda Montenegro. O inquérito apura a falta de diálogo e possíveis abusos de poder, enquanto a Prefeitura afirma ter oferecido uma nova área para o teatro.

Sete anos após o incêndio que devastou o Museu Nacional, o apoio prometido pela Petrobras para sua reconstrução ainda não chegou, enquanto Vale, Bradesco e BNDES já doaram R$ 50 milhões e R$ 100 milhões, respectivamente.

O Programa Cidades Intermediadoras, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, avança ao permitir que cidades indiquem três demandas prioritárias para guiar ações do Governo Federal. Essa iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento regional e melhorar a qualidade de vida, promovendo um diálogo direto com prefeitos e alinhando as ações às necessidades locais. A participação ativa dos gestores é essencial para garantir soluções eficazes e sustentáveis.