O governo brasileiro anunciou a compra de R$ 2,4 bilhões em equipamentos para o SUS, priorizando fabricantes nacionais, visando aumentar a produção local de insumos de saúde. A meta é elevar a produção de 45% para 50% até 2026 e 70% até 2033, fortalecendo a indústria e garantindo segurança na saúde.
O governo brasileiro anunciou a aquisição de R$ 2,4 bilhões em equipamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), priorizando fabricantes nacionais, mesmo que seus preços sejam de dez a vinte por cento superiores aos de concorrentes internacionais. A primeira concorrência ocorrerá esta semana, conforme comunicado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). A lista de equipamentos foi divulgada no Diário Oficial na última quinta-feira, 31 de agosto.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, destacou que a iniciativa faz parte da política industrial Nova Indústria Brasil (NIB) e visa fortalecer a economia nacional. Atualmente, a produção de insumos de saúde no Brasil atende a 45% das necessidades do país, e a meta é aumentar essa porcentagem para 50% até 2026 e 70% até 2033.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, enfatizou a importância de fortalecer a indústria nacional para garantir maior soberania e segurança na saúde. Ele afirmou que investir no complexo econômico-industrial da saúde é crucial para proteger empregos e vidas. O secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC, Uallace Moreira, complementou que a garantia de compras públicas é essencial para estimular investimentos no setor privado.
A resolução da Comissão Interministerial de Inovações e Aquisições do Novo PAC (CIIA-PAC) lista dezessete produtos para atendimento básico e onze utilizados em cirurgias e procedimentos oftalmológicos. Os equipamentos visam garantir a segurança do paciente em ambientes cirúrgicos e integrar fluxos assistenciais especializados, como cirurgia eletiva e oftalmologia de alta precisão.
As compras também buscam tornar os atendimentos na atenção primária mais eficazes e digitalmente integrados, promovendo a prevenção, diagnóstico precoce, reabilitação e resposta clínica ampla. O MDIC informou que essas aquisições estão alinhadas a outros programas de apoio à indústria, como o Fornecedores SUS, do BNDES, que conta com um orçamento de R$ 500 milhões até 2028.
Essas iniciativas demonstram um compromisso com o fortalecimento da indústria nacional de saúde. Em momentos como este, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem melhorar a infraestrutura de saúde e garantir um atendimento de qualidade à população.
O filme "A Melhor Mãe do Mundo", de Anna Muylaert, retrata a jornada de Gal, uma catadora que escapa de um relacionamento abusivo, transformando a fuga em uma aventura para seus filhos. A obra aborda a violência doméstica com sensibilidade, destacando a força materna em meio ao sofrimento.
Em 2024, a prevalência de fumantes nas capitais brasileiras subiu para 11,6%, revertendo anos de progresso no combate ao tabagismo, com aumento no uso de cigarros eletrônicos, especialmente entre mulheres. O Ministério da Saúde alerta para os altos custos sociais do tabagismo, que superam os lucros da indústria.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o Programa Nacional de Máquinas, Equipamentos e Veículos para o Desenvolvimento Regional e Territorial – o INOVA, visando apoiar municípios com menor renda e infraestrutura. A iniciativa prioriza localidades em situação de emergência, promovendo a modernização produtiva e a redução de desigualdades. Equipamentos como tratores e caminhões serão entregues para facilitar o escoamento da produção e melhorar o acesso a serviços públicos.
Pessoas com deficiência, doenças graves e idosos terão prioridade no recebimento de precatórios, com previsão de R$ 1 bilhão para 16.969 credores em um ano e meio.
O Hospital da Criança de Brasília lançou a campanha “Lesões de pele em pediatria”, promovendo jogos interativos e estandes educativos para engajar equipes na prevenção e tratamento de lesões cutâneas. A iniciativa inclui mascotes que simbolizam prevenção e tratamento, além de palestras de especialistas.
Natalia Martins, fundadora do Natalia Beauty Group, superou desafios pessoais e financeiros para criar um conglomerado de beleza, prevendo faturamento de R$ 70 milhões em 2025 e lançando franquias NaBeauty. A empresária, que começou com dívidas e sem formação acadêmica, transformou sua história em estratégia e autenticidade, promovendo empoderamento feminino e democratizando serviços de beleza.