A inclusão de pessoas com deficiência intelectual é essencial, mas ainda enfrenta estigmas. A "Semana Global da Inclusão" das Olimpíadas Especiais Brasil busca promover essa diversidade em escolas e ambientes de trabalho.

A inclusão de pessoas com deficiência intelectual na sociedade é um tema relevante, especialmente considerando que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1,4% da população brasileira, cerca de 2,6 milhões de pessoas, possui essa condição. Recentemente, um programa de TV apresentou um atendente de loja de jogos online que era um ator com deficiência intelectual, desafiando estereótipos comuns e mostrando que a presença dessas pessoas em diferentes ambientes é possível e enriquecedora.
Apesar de avanços, a sociedade ainda enfrenta um forte preconceito em relação a pessoas com deficiência intelectual. Muitas vezes, elas são vistas como incapazes e dependentes, o que perpetua a exclusão. A realidade é que essas pessoas têm suas próprias formas de interagir e resolver problemas, e é fundamental que a sociedade reconheça suas capacidades e potencialidades.
Iniciativas como a "Semana Global da Inclusão", promovida pelas Olimpíadas Especiais Brasil, têm se destacado na luta pela inclusão. Com o lema #escolhaincluir, a campanha busca aumentar a presença de pessoas com deficiência intelectual em ambientes escolares e de trabalho, promovendo um ambiente mais diverso e acolhedor. A inclusão não deve ser vista apenas como uma obrigação, mas como uma oportunidade de aprendizado e crescimento para todos.
O mercado de trabalho também se beneficia da diversidade. A presença de pessoas com deficiência intelectual em empresas tem mostrado resultados positivos, contribuindo para um ambiente mais inclusivo e inovador. A cultura e os esportes têm se adaptado para dar visibilidade e protagonismo a essas pessoas, com competições e atividades que valorizam suas habilidades e talentos.
É importante destacar que a exclusão social ainda é uma realidade para muitos. A tutela irrestrita e a falta de oportunidades de convivência em sociedade limitam o desenvolvimento e a autonomia dessas pessoas. A mudança de mentalidade é essencial para que possamos construir um futuro mais justo e inclusivo, onde todos tenham a chance de brilhar.
Nossa união pode fazer a diferença na vida de pessoas com deficiência intelectual, promovendo ações que incentivem a inclusão e o respeito às diferenças. Projetos que visam abrir portas e criar oportunidades devem ser apoiados pela sociedade civil, garantindo que todos tenham acesso a um ambiente mais justo e acolhedor.

Preta Gil e Leila Diniz, ícones da luta pela liberdade feminina, desafiaram padrões sociais ao exibir seus corpos e afirmar suas identidades. Ambas enfrentaram preconceitos e censura, mas deixaram um legado de aceitação e empoderamento.

Aislan Pankararu, artista e médico, destaca-se em exposições em São Paulo e Brasília, recebendo o Prêmio PIPA por sua arte que conecta sua cultura indígena e o sertão nordestino.

O governo de São Paulo planeja leilões de concessão de saneamento básico para 2026, com investimento de R$ 20 bilhões e adesão de 218 municípios, visando a universalização dos serviços. A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, destacou que a iniciativa faz parte do programa UniversalizaSP, que já mapeou a infraestrutura e vulnerabilidades de saneamento em diversas cidades.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa aprovou projeto que obriga o poder público a garantir leitos em UTIs privadas para idosos com 80 anos ou mais, se não houver vagas em hospitais públicos. A proposta, que avança na Câmara, visa incluir essa obrigação no Estatuto da Pessoa Idosa e ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada pelo Congresso.

O espetáculo "Macuco", de Victor Nóvoa, retrata a volta de Sebastião, um entregador, à sua vila de pescadores, evocando memórias e questões climáticas. A peça, em cartaz no Sesc Pinheiros, destaca a presença de Fafá de Belém na trilha sonora e a participação especial da atriz Cleide Queiroz.

A Dengo, sob a liderança de Ana Clara Silva Pinto, transforma o conceito de talento no varejo, priorizando experiências e diversidade, com 57% de mulheres e 51% de pessoas negras na equipe. A empresa busca habilidades práticas e vivências, desafiando critérios tradicionais de seleção e promovendo um ambiente inclusivo.