O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assina uma medida provisória para ampliar o atendimento no Sistema Único de Saúde, incorporando hospitais privados e criando novos cargos na Anvisa. A iniciativa visa reduzir as longas filas de espera, com pacientes aguardando em média 57 dias para consultas em 2024.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou uma medida provisória (MP) nesta sexta-feira para ampliar o atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa inclui a incorporação de hospitais privados à rede pública, visando reduzir as longas filas de espera, que atualmente chegam a uma média de 57 dias para consultas especializadas em 2024.
Para viabilizar essa expansão, a MP prevê a criação de quinhentos e dezoito novos cargos efetivos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Essa medida é uma resposta à recente aprovação de um projeto de lei que reestrutura as carreiras dos servidores públicos e recompõe seus salários, permitindo assim a ampliação das equipes de fiscalização necessárias para os novos serviços.
O governo federal espera que a inclusão de clínicas e hospitais privados no atendimento do SUS ajude a escoar a demanda reprimida. Em troca, essas instituições poderão abater dívidas com o governo federal, criando um sistema de contrapartidas que promete beneficiar tanto os pacientes quanto as clínicas.
Essa ação representa uma reformulação do programa Mais Acesso a Especialistas, que foi lançado em 2024. O presidente Lula expressou sua insatisfação com a lentidão na obtenção de resultados desse programa e designou ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a tarefa de acelerar a implementação das novas medidas.
Dados do Ministério da Saúde, obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação, revelam que o tempo médio de espera para consultas no SUS atingiu níveis alarmantes, o que reforça a urgência de ações efetivas para melhorar o atendimento à população.
Nessa conjuntura, a mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a melhoria do sistema de saúde. Projetos que busquem recursos para fortalecer o atendimento e a infraestrutura de saúde são essenciais para garantir que todos tenham acesso a cuidados médicos de qualidade.

O São João do Maranhão, reconhecido pela Unesco, se destaca como a maior festa junina do mundo em 2025, com mais de 800 atrações e forte impacto econômico. A celebração une cultura, turismo e tradição.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que amplia o acesso à cirurgia plástica reparadora de mamas no SUS para todas as mulheres que passaram por mastectomia, independentemente da causa. A nova legislação também obriga os planos de saúde a oferecerem o procedimento, promovendo dignidade e autonomia às pacientes. A senadora Margareth Buzetti, autora do projeto, destaca que a medida desafoga o Judiciário e o SUS.

A Imperatriz Leopoldinense anunciou a criação da escola-mirim "Crias da Imperatriz", que desfilará no Carnaval 2026, promovendo transformação social na comunidade. O projeto, liderado por figuras icônicas da escola, visa inspirar novas gerações através do samba.

A Benjamim Guimarães, única embarcação a vapor em operação no mundo, foi restaurada e entregue em Pirapora, Minas Gerais, com investimento de R$ 5,8 milhões, celebrando o aniversário da cidade. A revitalização, que incluiu a troca do casco e a revisão do maquinário, reforça o compromisso com a preservação do patrimônio histórico local. O retorno das viagens turísticas está previsto para o segundo semestre.

Após a dispersão da Cracolândia, o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes anunciarão a construção de um condomínio com 80 apartamentos e uma área de lazer, além da demolição do Teatro de Contêiner Mungunzá.

O livro "Ciência da Primeira Infância" revela como desigualdades sociais impactam o desenvolvimento infantil no Brasil, destacando a pobreza como um fator crucial. O estudo, coordenado por Naercio Menezes Filho, enfatiza a necessidade de políticas públicas intersetoriais para interromper o ciclo de desigualdade.