A Imperatriz Leopoldinense anunciou a criação da escola-mirim "Crias da Imperatriz", que desfilará no Carnaval 2026, promovendo transformação social na comunidade. O projeto, liderado por figuras icônicas da escola, visa inspirar novas gerações através do samba.
A última quarta-feira, 23 de abril, foi um dia de grande emoção para a comunidade do Complexo do Alemão e da Zona da Leopoldina. Durante a feijoada de São Jorge, o vice-presidente da Imperatriz Leopoldinense, João Felipe Drumond, e a presidente Catia Drumond, anunciaram a criação da escola-mirim "Crias da Imperatriz". Este projeto, que visa transformar a vida de crianças da comunidade, é um sonho antigo dos sambistas da agremiação e terá seu desfile no Carnaval de 2026, na Marquês de Sapucaí.
A nova escola-mirim será presidida por Catia e João Drumond, enquanto Rafaela Theodoro, porta-bandeira da escola-mãe há 15 anos, assumirá a presidência, e Mestre Lolo será o vice. O carnavalesco Leandro Vieira ficará responsável pela criação do desfile, que promete ser uma grande homenagem à eterna carnavalesca Rosa Magalhães, reconhecida como a maior vencedora da Era Sambódromo.
Com a quadra da Imperatriz lotada, João Felipe Drumond enfatizou que a "Crias da Imperatriz" contará com o suporte do Instituto Imperatriz Leopoldinense, que já desenvolve diversos projetos sociais. Ele afirmou: "Era um sonho de todos nós e agora vamos fazer acontecer". A escola-mirim será um símbolo do Instituto, que abrange iniciativas educacionais, esportivas e de lazer.
Rafaela Theodoro destacou o poder transformador do samba e a importância do legado que a escola pode deixar para as crianças e famílias da região. Ela mencionou que a quadra da Imperatriz poderá inspirar novas gerações, com muitos futuros sambistas surgindo a partir desse projeto. "Vamos juntos, porque será muito especial", afirmou a porta-bandeira.
O desfile inaugural da "Crias da Imperatriz" está programado para a sexta-feira após o Carnaval, um dia antes do tradicional desfile das Campeãs. O evento já promete marcar os corações dos componentes e sambistas, com a recriação do histórico desfile de 2005, intitulado "Uma Delirante Confusão Fabulística". O anúncio gerou grande empolgação entre os presentes na quadra.
Iniciativas como a "Crias da Imperatriz" são fundamentais para o fortalecimento da cultura local e a inclusão social. A união da comunidade pode fazer a diferença na vida de muitas crianças, proporcionando oportunidades e um futuro melhor. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, que pode contribuir de diversas formas para apoiar essa transformação.
O Brasil avançou cinco posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), atingindo 0,786, com melhorias na renda e redução da desigualdade, apesar da estagnação na educação. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud/ONU) destacam a recuperação econômica e social, impulsionada por um mercado de trabalho em alta e um Bolsa Família reformulado.
O Instituto Aliança está com inscrições abertas para cursos gratuitos de formação profissional, incluindo o Rotas e Travessias, com 110 vagas para jovens de 17 a 24 anos em seis cidades paulistas. Os cursos, que têm duração de três meses e carga horária de 200 horas, visam desenvolver habilidades socioemocionais e tecnológicas, além de oferecer suporte na busca por emprego. As inscrições vão até 1º de julho no site da instituição.
Romário acionou o governo e o MPF após abuso em escola no Paraná, onde menino autista foi amarrado por professora. Ele propõe protocolos de conduta e responsabilização dos envolvidos, destacando a falta de regulamentação da Lei Brasileira de Inclusão.
O 13 de maio, dia da abolição da escravatura no Brasil, é reinterpretado como um momento de luta contínua da população negra, evidenciando uma abolição inacabada. Luciana Brito, historiadora, destaca a desigualdade persistente e a violência racial, ressaltando que a data não é um feriado oficial, ao contrário do 20 de novembro, que simboliza a resistência negra. Eventos como o "Bembé do Mercado" celebram a liberdade e a memória dos ancestrais, reforçando a importância da conscientização sobre a história e os direitos da população negra.
O conceito de doulas do fim da vida está se expandindo no Brasil, oferecendo suporte emocional e prático a pacientes terminais e suas famílias, apesar da falta de regulamentação da profissão. Essas profissionais, muitas vezes com formação em saúde, atuam em três fases: pré-morte, morte e pós-morte, promovendo uma passagem mais humanizada e respeitosa. A presença das doulas é crescente, inspirada em modelos de países como Portugal e Estados Unidos, e busca garantir dignidade e acolhimento nos momentos finais da vida.
A Prefeitura de São Paulo concedeu mais 60 dias para o Teatro de Contêiner Mungunzá, mas o grupo contesta a nova proposta de terreno e a falta de diálogo. A mudança precisa de mais tempo devido a compromissos já firmados.