A Secretaria de Saúde (SES-DF) readequou o box de emergência do Hospital da Região Leste (HRL) para aumentar segurança e conforto, com melhorias na estrutura e manutenção. A superintendente Malu Castelo Branco destacou que as intervenções são essenciais para um atendimento mais humanizado.

O Hospital da Região Leste (HRL) passou por readequações significativas em seu box de emergência, com o intuito de aprimorar a qualidade da estrutura física e proporcionar mais segurança e conforto para pacientes e profissionais. As intervenções foram realizadas pela Secretaria de Saúde (SES-DF) e incluem a recuperação do teto, pintura das paredes, fechamento de janelas, reforço da iluminação e a troca do bate-macas, um sistema de proteção que evita danos às paredes.
O novo espaço já está em funcionamento e conta com sete leitos, sendo um deles destinado ao isolamento. Apesar de a capacidade total de leitos ter sido mantida, as melhorias representam um avanço importante na qualidade do atendimento no setor de emergência. A necessidade de tais intervenções foi identificada durante uma vistoria técnica que avaliou as condições do hospital.
A superintendente da Região Leste, Malu Castelo Branco, destacou a importância dessas readequações para garantir um cuidado mais humanizado e eficiente. “Esses ajustes no box de emergência fazem parte de um conjunto de readequações e manutenções necessárias no HRL para garantir melhor segurança e qualidade nas dependências do hospital”, afirmou.
Além das melhorias já realizadas, a superintendente mencionou que outras áreas do hospital também receberão intervenções nos próximos meses. As obras incluirão a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o segundo andar, com foco na adaptação de espaços e ampliação do número de leitos de enfermaria.
Essas ações visam não apenas a melhoria das condições físicas do hospital, mas também a promoção de um ambiente mais seguro e acolhedor para todos os usuários e profissionais de saúde. A readequação do box de emergência é um passo importante para a modernização do HRL, que busca atender melhor a população da região.
Iniciativas como essas são fundamentais e podem ser impulsionadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que visem a melhoria das condições de saúde pode fazer uma grande diferença na vida de muitos. O apoio à saúde pública é essencial para garantir que todos tenham acesso a um atendimento de qualidade.

O Al Farabi, conhecido como Alfa Bar, promove em agosto o ciclo formativo “Inserindo práticas antirracistas no cotidiano” com a educadora Marcelle Oliver, visando fortalecer a cultura antirracista. O evento incluirá encontros para a equipe e o público, além de cartazes educativos. A iniciativa busca transformar o espaço em um ponto de referência no combate ao racismo, promovendo diálogos sobre igualdade racial e valorização da negritude. As inscrições são gratuitas e limitadas.

O Brasil registrou uma queda de 26,8% nos casos de malária e 27% nos óbitos no primeiro trimestre de 2025, impulsionada pela introdução da tafenoquina e capacitação de profissionais de saúde. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou o compromisso do governo com a eliminação da doença, enfatizando a importância de novas tecnologias e investimentos em insumos.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, anunciou a revisão do edital da COP 30 para incluir pratos típicos do Pará, como açaí e tucupi, após pressão de chefs locais e da OEI. A mudança visa valorizar a gastronomia regional no evento.

No Hospital de Apoio de Brasília, o voluntariado é essencial para proporcionar dignidade e conforto a pacientes em cuidados paliativos, promovendo momentos significativos até a despedida. A coordenadora Socorro Martins Lima destaca que o apoio emocional e as atividades realizadas são fundamentais para pacientes e familiares, desmistificando a ideia de que cuidados paliativos significam "deixar morrer".

Quarenta municípios receberão até R$ 500 mil cada para projetos culturais e esportivos voltados a crianças e adolescentes, totalizando R$ 18,8 milhões. As iniciativas, apoiadas pelo Itaú Social, começam em 2025.

A cadeira de rodas "Anfíbia", adaptada para uso em terra e água, foi validada pelo Instituto de Medicina Física e de Reabilitação HC da USP, proporcionando acesso seguro ao mar para pessoas com deficiência. O equipamento, que custa a partir de R$ 14 mil, conta com boias flutuadoras e encosto ajustável, facilitando a experiência de banho de mar. Clientes relatam maior conforto e segurança ao utilizá-la.