O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a intenção de discutir a redução da jornada de trabalho e destacou a criação de 3,8 milhões de empregos. O governo também propõe isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Na véspera do Dia do Trabalhador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, em um pronunciamento em rede nacional, a intenção de aprofundar o debate sobre a redução da jornada de trabalho no Brasil. A proposta visa modificar a escala atual de seis dias de trabalho e um de descanso, buscando um equilíbrio entre a vida profissional e o bem-estar dos trabalhadores. Lula enfatizou a importância de ouvir todos os setores da sociedade nesse processo.
O presidente destacou a criação de 3,8 milhões de postos de trabalho com carteira assinada durante seu governo, afirmando que o país saiu do maior para o menor índice de desemprego da história. Ele ressaltou que, em dois anos e quatro meses de mandato, o Brasil alcançou um recorde histórico de pessoas empregadas, o que demonstra um crescimento econômico significativo.
Além disso, Lula mencionou o envio ao Congresso Nacional de um projeto de lei que isenta do Imposto de Renda (IR) aqueles que ganham até R$ 5 mil. “Quem ganha menos não paga e quem ganha muito paga um valor justo”, afirmou o presidente, reforçando seu compromisso com a justiça fiscal.
O pronunciamento também abordou ações contra cobranças indevidas a aposentados e pensionistas, que, segundo Lula, ocorrem desde 2019. Ele determinou à Advocacia-Geral da União que processe associações que praticaram essas cobranças ilegais, garantindo que as vítimas sejam ressarcidas.
Lula ainda destacou programas como o Desenrola Brasil e o Crédito do Trabalhador, que oferecem empréstimos consignados para trabalhadores da iniciativa privada. O Programa Acredita, que aprimorou as linhas de crédito para Microempreendedores Individuais e microempresas, também foi mencionado como uma iniciativa importante para o desenvolvimento econômico.
O presidente finalizou seu discurso ressaltando a aprovação da Lei da Igualdade Salarial, que garante salários iguais entre homens e mulheres na mesma função, além de apoio financeiro e técnico para mulheres empreendedoras. Em um momento em que o Brasil busca um futuro mais justo, é essencial que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a equidade e o desenvolvimento social.
A presidente da Anadep, Fernanda Fernandes, destacou a campanha Justiça Climática, que conecta direitos humanos e meio ambiente, em entrevista sobre o acesso à Justiça no Brasil, que abrange apenas 52% das comarcas.
Durante a Campus Party Brasília, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa destacaram a importância da representatividade feminina na tecnologia, apresentando projetos inovadores como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres. A participação feminina no setor permanece crítica, com apenas 0,07% das profissionais atuando na área, refletindo a necessidade urgente de incentivo e inclusão.
Cláudio de Oliveira lançou um projeto inovador focado em inclusão social e educação, gerando grande repercussão na mídia e estabelecendo parcerias com organizações locais. A iniciativa promete impactar positivamente a comunidade.
Lívia Gueissaz, influenciadora de moda, vivenciou práticas ancestrais com mulheres Guajajara no Festival do Mel, promovido pela ministra Sonia Guajajara, destacando a conexão espiritual com a floresta. A experiência, sem registros, foi um profundo aprendizado sobre escuta e respeito à cultura indígena.
Abigail Disney, neta do fundador da Disney, foi presa em protesto contra jatos particulares e criticou a desigualdade salarial nos parques da empresa, defendendo uma reforma tributária justa.
Mães negras promovem diálogos antirracistas com mães brancas, destacando a urgência do letramento racial desde a infância. O racismo estrutural no Brasil exige ações contínuas para combater desigualdades.