A consulta pública para os Planos Setoriais de Adaptação foi prorrogada até 9 de maio, permitindo a participação da sociedade na elaboração do Plano de Redução e Gestão de Riscos e Desastres. A iniciativa, coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil e o Ministério do Meio Ambiente, visa fortalecer a resiliência das populações e a gestão integrada de riscos no Brasil.

Brasília (DF) - A consulta pública para os Planos Setoriais e Temáticos de Adaptação, que se encerraria em 25 de abril, foi prorrogada até 9 de maio. Essa iniciativa permite que a sociedade, gestores públicos e agentes de Proteção e Defesa Civil participem da elaboração de estratégias para a redução e gestão de riscos e desastres no Brasil. O destaque dessa fase é o Plano Setorial de Redução e Gestão de Riscos e Desastres, desenvolvido pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC), vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).
O plano é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e se fundamenta nas diretrizes da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, que adota uma abordagem integrada. A participação ativa de gestores públicos e da sociedade é considerada essencial para a construção desse plano. O Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, enfatizou que o plano será complementado por outros planos setoriais do Plano Clima Adaptação e estará alinhado com o futuro Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil.
O Plano Setorial de Redução de Riscos e Desastres identifica os principais riscos e vulnerabilidades enfrentados pelo país, além de apresentar a estrutura institucional do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil. A Diretora de Articulação e Gestão, Juliana Moretti, destacou a importância do conhecimento sobre os desafios para promover a resiliência das populações. A participação da sociedade e dos órgãos setoriais é fundamental nesse processo.
A prorrogação da consulta pública é uma oportunidade para que mais vozes sejam ouvidas e contribuam para a construção de um Brasil mais seguro e preparado para enfrentar desastres. A participação da sociedade civil é crucial para que as estratégias propostas sejam efetivas e atendam às necessidades reais das comunidades.
Os interessados podem acessar o link para participar da consulta pública e contribuir com suas sugestões. Essa é uma chance de influenciar diretamente as políticas de proteção e defesa civil, ajudando a moldar um futuro mais seguro para todos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se prepararem melhor para enfrentar desastres e a se recuperarem mais rapidamente. Projetos que visem a resiliência das comunidades devem ser incentivados e apoiados pela sociedade civil.

Mariana Rios, após a frustração de não ter embriões viáveis na fertilização in vitro, compartilha sua jornada emocional e reafirma sua determinação em ser mãe, priorizando a felicidade pessoal. Ela destaca a importância do aprendizado na trajetória e a força da comunidade de apoio.

O youtuber Felipe Bressanim, conhecido como Felca, denunciou a "adultização" de crianças nas redes sociais, gerando repercussão na Câmara dos Deputados. O vídeo, que alcançou 5 milhões de visualizações em um dia, alerta sobre os riscos emocionais e psicológicos dessa exposição.

Lázaro Ramos provocou debates ao criticar a licença-paternidade de apenas 5 dias no Brasil, destacando a necessidade de mudança cultural e legal para promover a igualdade de gênero nos cuidados infantis.

Grupo de 12 pessoas em situação de rua foi levado de Cabo Frio (RJ) a Linhares (ES) com promessas de emprego, mas ao chegarem, não havia trabalho. Investigação apura improbidade administrativa.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que libera R$ 30 bilhões do Fundo Social para quitar dívidas de produtores rurais afetados por desastres climáticos entre 2020 e 2025. A medida estabelece taxas de juros diferenciadas e prazos de até 15 anos para pagamento, visando aliviar a pressão financeira sobre o setor agrícola.
A juíza Vanessa Cavalieri enfatizou a urgência do Projeto de Lei 2628/2022, que busca proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, após alerta sobre os riscos da exposição online. A proposta, já aprovada no Senado, visa regular serviços digitais, mesmo de empresas estrangeiras, para evitar crimes contra menores.