Mariana Rios, após a frustração de não ter embriões viáveis na fertilização in vitro, compartilha sua jornada emocional e reafirma sua determinação em ser mãe, priorizando a felicidade pessoal. Ela destaca a importância do aprendizado na trajetória e a força da comunidade de apoio.
No final de abril, Mariana Rios, de 39 anos, compartilhou um vídeo no Instagram onde expressou sua vulnerabilidade ao receber a notícia de que nenhum dos nove embriões gerados em sua última fertilização in vitro era viável. O episódio é um desdobramento de uma perda gestacional em 2020 e de várias tentativas de engravidar naturalmente. Em meio às lágrimas, ela afirmou: "Hoje eu vou me dar o direito de ficar assim, mas amanhã eu vou acordar melhor". Apesar da frustração, Mariana permanece determinada a realizar seu sonho de ser mãe ao lado do namorado, o empresário Juca Diniz.
Mariana decidiu compartilhar sua jornada pública como tentante após perceber que suas experiências poderiam influenciar positivamente outras pessoas. Ela mencionou que, ao não falar sobre suas tentativas, estava se afastando de seu propósito. Em 2024, ela planeja realizar um workshop sobre maternidade, onde já recebeu relatos inspiradores de outras mulheres que enfrentam desafios semelhantes.
Sobre o processo que a levou à fertilização in vitro, Mariana destacou que toma decisões de forma assertiva, sem se deixar levar pelo medo do fracasso. Ela reconhece que a fertilização in vitro foi uma alternativa necessária após perceber que a gravidez natural não ocorreria. Mariana também falou sobre o desgaste emocional que essa jornada provoca, mas enfatizou que cada experiência a ensinou a valorizar o aprendizado ao longo do caminho.
Atualmente, Mariana já está se preparando para uma nova tentativa de fertilização in vitro, mas ressalta que sua felicidade não depende exclusivamente desse resultado. Ela acredita que a felicidade é um compromisso pessoal e que a jornada é tão importante quanto o objetivo final. Mariana também mencionou a importância de mudar hábitos e rotinas para lidar melhor com o estresse durante esse processo.
Mariana conta com uma forte rede de apoio, especialmente dentro da comunidade de mulheres que compartilham experiências semelhantes. Embora tenha apoio familiar e do parceiro, ela destaca que a compreensão real vem de quem vive situações parecidas. Essa conexão é fundamental para lidar com os desafios emocionais que surgem durante a jornada da maternidade.
Com mais de dez milhões de seguidores no Instagram, Mariana enfrenta comentários negativos e sugestões de "receitas mágicas" sobre a gravidez. No entanto, ela se concentra nas mensagens de apoio e carinho que recebe. Para Mariana, ser mãe é uma escolha que envolve entrega e amor incondicional, e ela encoraja outras mulheres a priorizarem sua própria felicidade ao longo do caminho. Em momentos como este, a união e o apoio da sociedade podem fazer uma diferença significativa na vida de muitas mulheres que enfrentam desafios semelhantes.
O Senai-DF promoveu uma programação especial em Taguatinga para o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, com palestras sobre segurança em veículos eletrificados e a atuação feminina na área. A iniciativa visa conscientizar sobre a prevenção de acidentes e doenças laborais, destacando a importância de profissionais qualificados.
O Nupens, da USP, lidera pesquisas que moldam políticas de saúde no Brasil, como o Vigitel e o NutriNet Brasil, que investiga os efeitos da alimentação na saúde de 200 mil brasileiros. O NutriNet Brasil, iniciado em 2020, visa entender o impacto do consumo de ultraprocessados na saúde, com acompanhamento de participantes em todo o país. A iniciativa busca promover intervenções para melhorar hábitos alimentares e reduzir doenças crônicas.
A produção do filme "Geni e o Zepelim" de Anna Muylaert passou por mudanças significativas após a escolha de Ayla Gabriela, mulher trans, para o papel principal, após polêmica com Thainá Duarte. As filmagens já começaram no Acre.
Rodrigo Souza, instrutor cadeirante, promove a ioga acessível, beneficiando pessoas com deficiência e idosos. Ele já treinou 200 professores no Brasil, ampliando a prática para todos os corpos.
Estudo revela que o castigo físico em crianças está ligado a sérias consequências, como problemas de saúde e desempenho acadêmico prejudicado. A ONU já pediu sua proibição, com 65 países adotando restrições.
Arthur Casas desenvolve um projeto no Xingu para revitalizar a vila do Posto Indígena Leonardo Villas-Boas, criando um centro de memória que preservará a história dos povos locais. O pavilhão Oca Moitará, inspirado na ancestralidade, será apresentado na COP30.