Jessica Tauane compartilha sua vivência com hidradenite supurativa (HS), doença que afeta 0,41% da população brasileira. O dermatologista João Vitor Perez destaca a importância do diagnóstico precoce e opções de tratamento.

Doenças dermatológicas como acne, dermatite e psoríase são amplamente reconhecidas e afetam a autoestima de muitas pessoas. No entanto, a hidradenite supurativa (HS) é uma condição menos discutida, que impacta cerca de 0,41% da população brasileira. Essa doença inflamatória crônica afeta os folículos pilosos, principalmente em áreas como axilas e virilha, levando à formação de lesões na pele. Fatores como predisposição genética, desequilíbrios hormonais e obesidade podem contribuir para o seu surgimento.
A comunicóloga Jessica Tauane, que convive com HS, utiliza suas redes sociais para aumentar a conscientização sobre a doença. Diagnosticada precocemente aos 17 anos, Jessica compartilha sua experiência e destaca a importância do diagnóstico correto. Ela menciona que a condição pode causar sofrimento físico e emocional, especialmente em momentos íntimos. Jessica também enfatiza a necessidade de aceitação e apoio social para lidar com os desafios impostos pela doença.
O dermatologista João Vitor Perez, do Hospital São Luiz Morumbi, explica que a HS não tem cura definitiva conhecida, tornando o diagnóstico precoce e o acompanhamento médico essenciais. Ele esclarece que a doença não é contagiosa e pode ser confundida com furúnculos ou infecções fúngicas, mas se diferencia pela duração e recorrência das lesões. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos, incluindo a presença de lesões típicas e a localização em áreas propensas a atrito.
O tratamento da hidradenite supurativa varia conforme a gravidade da condição. Nos casos leves, pomadas antibióticas podem ser eficazes. Para casos moderados, antibióticos orais são frequentemente prescritos. Em situações mais graves, medicamentos imunobiológicos e até intervenções cirúrgicas podem ser necessários. O dermatologista alerta que a cirurgia, embora possa oferecer controle duradouro, envolve riscos, como infecções e recidivas.
Jessica relata que muitos pacientes, mesmo em idades avançadas, só descobrem a HS recentemente, o que pode agravar o sofrimento emocional. Ela menciona que a condição pode impactar a vida social, levando a sentimentos de vergonha. No entanto, Jessica encontrou uma nova perspectiva sobre sua condição, ressaltando a importância de relações humanas e apoio emocional na busca por aceitação.
Essa realidade evidencia a necessidade de mais informações e recursos para aqueles que enfrentam a hidradenite supurativa. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a conscientização e o acesso a tratamentos adequados. Projetos que visem ajudar pessoas afetadas por essa condição podem fazer uma diferença significativa na vida de muitos.

Thiago Amaral doou um rim para Vinicius Calderoni, após um processo de doação bem-sucedido, e agora eles escrevem uma peça teatral sobre a experiência. Ambos se recuperam bem e buscam aumentar a conscientização sobre doações de órgãos, destacando a importância do ato altruísta e as possibilidades de transplantes entre pessoas vivas.

Pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram um método inovador que combina Inteligência Artificial e modelagem BIM para diagnosticar danos em pontes, aumentando a segurança da infraestrutura brasileira. Essa abordagem, que integra dados históricos e análises preditivas, promete otimizar a gestão e manutenção das estruturas, prevenindo tragédias e prolongando sua vida útil.

Chico Osório, ex-garimpeiro de Serra Pelada, ainda busca ouro em meio a um lago, enquanto jovens locais preferem educação e turismo a retornar ao garimpo, refletindo uma mudança de mentalidade na região.

No dia 4 de setembro, o Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, sediará o Sustainable Finance Summit 2025, reunindo especialistas para discutir a interseção entre rentabilidade e impacto socioambiental. O evento, que ocorrerá das 8h às 21h, visa acelerar a transformação das finanças sustentáveis no Brasil, promovendo parcerias e negócios inovadores. A programação inclui plenárias e mesas-redondas sobre temas como bioinsumos e crédito sustentável, com a participação de um conselho curador renomado.

O Presença Festival retorna em 2025 no Rio de Janeiro, destacando artistas trans como Urias e Jaloo na abertura, com uma programação diversificada que inclui teatro, dança e cultura quilombola. O evento, que ocorre de 6 a 13 de junho, visa amplificar vozes plurais e promover a inclusão.

Ju Santos, cantora trans de Natal, brilha em pocket show em São Paulo e se prepara para seu álbum de estreia. Com shows agendados, ela é a primeira mulher trans a se apresentar com a Banda Mantiqueira.