No dia 24 de outubro, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) receberá o I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes, promovido pela Central de Transplantes do DF e pela Escola de Saúde Pública do DF (ESP-DF). O evento visa discutir a gestão da política pública de doação e transplantes, reunindo profissionais e gestores do setor. A programação inclui três painéis sobre ensino, gestão pública e serviços dos subsistemas, com palestrantes de várias regiões do Brasil. As inscrições são gratuitas e abertas a todos os interessados.
No dia 24 de outubro, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) será o local do I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes. O evento é promovido pela Central de Transplantes do Distrito Federal e pela Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF). O objetivo é discutir a gestão da política pública brasileira de doação e transplantes de órgãos e tecidos, reunindo profissionais, executores e gestores do setor.
Anderson Galante, presidente do simpósio e da comissão organizadora, ressalta que a política pública brasileira nessa área é uma das mais bem-sucedidas do mundo. Ele explica que o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) opera dentro do Sistema Único de Saúde (SUS), composto por subsistemas de doação, captação e transplantes, cada um com processos específicos que interagem com a sociedade.
Galante enfatiza a importância do corpo técnico na gestão do SNT, que é responsável por planejar estratégias, gerenciar equipes, viabilizar ações operacionais e avaliar constantemente os resultados. Essa estrutura complexa exige profissionais capacitados para garantir a eficiência dos serviços prestados.
A programação do simpósio inclui três painéis: Inserção do sistema de transplantes no ensino, Gestão da política pública e Gestão de serviços dos subsistemas. Cada painel contará com palestrantes de diversas regiões do Brasil, promovendo um intercâmbio de experiências e boas práticas na gestão do setor.
As inscrições para o simpósio já estão abertas e podem ser realizadas até o preenchimento das vagas. A participação é gratuita e voltada a profissionais da saúde, gestores públicos, pesquisadores, estudantes e todos que desejam aprofundar o debate sobre o tema. Mais informações estão disponíveis no site do evento.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a gestão de transplantes no Brasil. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar ações que melhorem a vida de muitos que dependem de doações e transplantes. Juntos, podemos fazer a diferença e ajudar aqueles que mais precisam.
Radamés Casseb, CEO da Aegea Saneamento, alerta sobre os riscos climáticos que impactam a infraestrutura de saneamento no Brasil, pedindo adaptações nos contratos para mitigar esses desafios. A empresa planeja investir R$ 45 bilhões até 2033, focando na universalização do acesso à água e esgoto.
Evento "Café com as CEOs" abordou menopausa e empreendedorismo, destacando desigualdade no acesso a informações e tratamentos para mulheres no Brasil. A discussão visa promover apoio e conscientização.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, anunciou que a União irá ressarcir aposentados e pensionistas vítimas de fraudes no INSS, com um total de R$ 6,3 bilhões em investigação. O governo garantiu que todos os prejudicados serão compensados, mas a restituição será restrita a quem realmente sofreu perdas.
Gilberto Schwartsmann, escritor e médico gaúcho, tem seu livro "Dibuk" reconhecido internacionalmente, enquanto Moacyr de Oliveira Filho lança "O desabrochar dos agapantos". No dia 30, será apresentado o Projeto Maturidade, que oferecerá aulas de artesanato em igrejas do Rio de Janeiro, promovendo inclusão e renda para a terceira idade.
Casos recentes de violência armada no Brasil, como a morte de uma criança e um feminicídio, evidenciam os riscos do aumento de armas após a flexibilização do Estatuto do Desarmamento. O Instituto Sou da Paz lança campanha de desarmamento, focando na proteção de mulheres negras, que são as principais vítimas.
O Programa Cidades Intermediadoras, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, avança ao permitir que cidades indiquem três demandas prioritárias para guiar ações do Governo Federal. Essa iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento regional e melhorar a qualidade de vida, promovendo um diálogo direto com prefeitos e alinhando as ações às necessidades locais. A participação ativa dos gestores é essencial para garantir soluções eficazes e sustentáveis.