O Programa Cidades Intermediadoras, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, avança ao permitir que cidades indiquem três demandas prioritárias para guiar ações do Governo Federal. Essa iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento regional e melhorar a qualidade de vida, promovendo um diálogo direto com prefeitos e alinhando as ações às necessidades locais. A participação ativa dos gestores é essencial para garantir soluções eficazes e sustentáveis.
O Programa Cidades Intermediadoras, lançado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) em setembro de 2024, inicia uma nova fase que prioriza o protagonismo municipal. A partir de agora, cada cidade intermediadora poderá indicar três demandas prioritárias, que guiarão as ações do Governo Federal para promover o desenvolvimento regional e melhorar a qualidade de vida da população.
Essa abordagem foi inspirada na metodologia utilizada pelo presidente Lula na criação do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) em colaboração com os governos estaduais. O MIDR busca estabelecer um diálogo direto com os prefeitos das cidades selecionadas na primeira etapa do programa, visando construir uma carteira personalizada de projetos estruturantes para cada território.
O secretário Nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial, Daniel Fortunato, enfatizou que esse novo modelo fortalece o diálogo federativo, assegurando que as ações do Governo Federal estejam alinhadas às necessidades reais das populações locais. As cidades devem enviar suas demandas prioritárias para o e-mail designado, permitindo ao MIDR consolidar um planejamento estratégico focado em ações de alto impacto e rápida implementação.
O Programa Cidades Intermediadoras tem como objetivo fortalecer cidades que conectam áreas rurais a centros urbanos, buscando reduzir a pressão sobre os serviços públicos nas grandes metrópoles e interiorizar o desenvolvimento do país. A atuação do MIDR se concentra na identificação de vetores de crescimento e na promoção de políticas públicas que incentivem a fixação da população e o fortalecimento da economia local.
Para garantir o sucesso da iniciativa, a equipe técnica do MIDR mantém um diálogo constante com as prefeituras, esclarecendo dúvidas e orientando sobre a implementação do programa. O diretor de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial, João Mendes, destacou a importância da participação dos gestores locais para que as soluções sejam eficazes e sustentáveis.
O Programa Cidades Intermediadoras também foi discutido em um encontro promovido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM), onde foram oferecidas orientações práticas para que as prefeituras possam acessar e implementar as ações previstas. Em um cenário onde as demandas locais são priorizadas, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida nas cidades intermediadoras.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional promoveu um workshop para captar US$ 1,833 bilhão com organismos multilaterais entre 2025 e 2030, visando o desenvolvimento das regiões brasileiras. O evento reuniu bancos e instituições internacionais para alinhar estratégias e compartilhar boas práticas em projetos de infraestrutura sustentável.
A crescente demanda por bonecas reborns, com 20% das vendas voltadas a pacientes com Alzheimer, reflete um aumento de 70% no faturamento da loja de Isabelita Brilhante, destacando seu uso terapêutico.
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O Brasil avançou cinco posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), atingindo 0,786, com melhorias na renda e redução da desigualdade, apesar da estagnação na educação. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud/ONU) destacam a recuperação econômica e social, impulsionada por um mercado de trabalho em alta e um Bolsa Família reformulado.
Beneficiários de planos de saúde têm 34% mais chances de realizar apendicectomias em comparação aos do SUS, evidenciando desigualdades no acesso a cirurgias. O estudo da USP destaca a urgência de parcerias com o setor privado.
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