O governo de Luiz Inácio Lula da Silva lançará o Programa Gás para Todos em 5 de agosto, prevendo a entrega de botijões de gás a 17 milhões de famílias até dezembro de 2027, visando saúde pública e combate à pobreza energética.

(Reuters) – O governo brasileiro, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anunciará no dia 5 de agosto o novo Programa Gás para Todos. Este programa tem como objetivo fornecer botijões de gás a aproximadamente 17 milhões de famílias até dezembro de 2027. A informação foi divulgada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante um evento em Minas Gerais, onde esteve presente o presidente.
O ministro destacou a importância do programa, afirmando que ele é “fundamental” para a saúde pública e para o combate à pobreza energética. Silveira enfatizou que muitas famílias, especialmente mulheres e crianças, ainda cozinham de maneira inadequada, o que pode comprometer a saúde e o bem-estar.
O Programa Gás para Todos é uma resposta direta às necessidades de milhões de brasileiros que enfrentam dificuldades para acessar o gás de cozinha. A iniciativa visa não apenas melhorar as condições de vida, mas também garantir segurança alimentar e promover práticas de cozinha mais saudáveis.
O governo espera que a implementação do programa contribua significativamente para a redução da pobreza energética, um problema que afeta diversas regiões do país. A pobreza energética refere-se à falta de acesso a serviços de energia adequados, o que pode levar a condições de vida precárias.
Além de fornecer gás, o programa também pode estimular a economia local, criando oportunidades de emprego e fortalecendo a rede de distribuição. A expectativa é que, ao longo dos próximos anos, o programa alcance as famílias mais vulneráveis, promovendo inclusão social e dignidade.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a recursos essenciais. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, que pode se mobilizar para apoiar iniciativas que visem melhorar a qualidade de vida das comunidades mais afetadas.

Homens têm maior mortalidade precoce, enquanto mulheres vivem mais, mas enfrentam doenças crônicas e sofrimento mental, segundo estudo da The Lancet Public Health. A pesquisa destaca desigualdades de gênero na saúde.

O governo do Distrito Federal inaugurou o primeiro hotel social permanente para a população em situação de rua, com 200 vagas e acolhimento a animais de estimação. No primeiro dia, 131 pessoas utilizaram o serviço.

A RNP lançou uma chamada pública de R$ 15 milhões para projetos de P&D em Saúde Digital, visando criar clusters de colaboração entre instituições de ensino. As propostas devem ser enviadas até 31 de julho.

No dia 7, o Cristo Redentor será iluminado de lilás em um ato simbólico contra a violência de gênero, parte da campanha Agosto Lilás, promovida pela Secretaria de Estado da Mulher e parceiros. O Brasil enfrenta uma média de quatro feminicídios diários, com maior incidência entre mulheres negras.

Estudantes do ensino médio podem se inscrever até 31 de julho no Prêmio Jovem Cientista, que busca soluções criativas para mudanças climáticas, com prêmios de até R$ 40 mil. A iniciativa é promovida pelo CNPq e Fundação Roberto Marinho.

A revisão da Lei de Cotas em 2023 ampliou o acesso de estudantes quilombolas e priorizou cotistas vulneráveis, refletindo mudanças significativas na inclusão no ensino superior. A presença de grupos historicamente excluídos aumentou, com desempenho similar ao de não cotistas, embora a discriminação persista.