Estudantes do ensino médio podem se inscrever até 31 de julho no Prêmio Jovem Cientista, que busca soluções criativas para mudanças climáticas, com prêmios de até R$ 40 mil. A iniciativa é promovida pelo CNPq e Fundação Roberto Marinho.

O Prêmio Jovem Cientista, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho, busca incentivar a pesquisa científica entre estudantes. Nesta edição, os participantes do ensino médio devem apresentar soluções inovadoras para as mudanças climáticas. As inscrições estão abertas até 31 de julho, com prêmios que variam de R$ 12 mil a R$ 40 mil.
Os estudantes precisam elaborar seus projetos de forma clara e objetiva, seguindo a estrutura clássica de um artigo científico, que inclui introdução, desenvolvimento, metodologia, resultados e conclusão. Letícia dos Santos Ramos, estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, que ficou em segundo lugar na última edição, destaca a importância de utilizar boas referências bibliográficas e de se inspirar em outros trabalhos.
Letícia recomenda que os alunos salvem todos os textos que leem sobre seus temas de pesquisa, pois isso ajuda na construção de um trabalho mais sólido. Ela também menciona que a integração de diferentes áreas do conhecimento, como tecnologia e filosofia, pode enriquecer o projeto, tornando-o mais original e profundo, características que os avaliadores valorizam.
O prêmio busca projetos que dialoguem com a realidade dos jovens e que apresentem soluções viáveis para problemas cotidianos. Temas como sustentabilidade, saúde e inclusão são frequentemente abordados. O coordenador de execução e difusão de prêmios do CNPq, Cassiano D’Almeida, enfatiza que a criatividade e a simplicidade nas soluções são essenciais, especialmente em relação aos impactos das mudanças climáticas.
Além da orientação de um professor, é fundamental que os participantes leiam atentamente o edital, que detalha os requisitos para cada parte do artigo. O Prêmio Jovem Cientista também é aberto a pós-graduandos, mestres e doutores, com prêmios que incluem laptops, bolsas do CNPq e valores em dinheiro.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem transformar a realidade e inspirar novas gerações a se engajar em causas sociais. A união em torno de projetos que visam o bem comum pode fazer a diferença na luta contra as mudanças climáticas e em outras questões relevantes.

Com a COP30 se aproximando, escolas de idiomas em Belém, como a Uepa e a Minds English School, oferecem cursos de inglês focados em hospitalidade e segurança, visando atender a demanda do evento. O governo também promove capacitação gratuita.

A atacante Jéssica Beiral viveu uma experiência traumática na Turquia, enfrentando escassez de alimentos e falta de pagamento, antes de retornar ao Brasil após chamar atenção nas redes sociais. A jogadora, que sonhava com uma vida melhor, viu seu contrato se transformar em pesadelo, culminando em dias sem comida e sem salário. Após apelos online, conseguiu voltar ao Brasil e agora deseja recomeçar sua carreira.

O governo brasileiro, sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, está desenvolvendo um decreto para implementar a nova Estratégia Nacional de Fronteiras (ENaFron), que integrará ações de diversos ministérios com foco em direitos humanos e desenvolvimento sustentável. A proposta visa substituir a abordagem militar predominante por uma gestão civil mais abrangente, promovendo serviços básicos e políticas sociais nas regiões de fronteira.
Equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizam visitas domiciliares para manutenção de estações de larvicida, resultando em diminuição de mosquitos e maior aceitação da comunidade. A ação, que ocorre mensalmente desde outubro de 2024, tem mostrado resultados positivos no combate à dengue.

No próximo domingo, o Instituto Liberta projetará dados alarmantes sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes nas fachadas da Câmara e do Senado, visando sensibilizar a sociedade e parlamentares. A ação destaca que, a cada hora, cinco crianças são vítimas de estupro no Brasil, e que 78% dos crimes desse tipo envolvem menores.

A artista azuLABula realizará um "passeio dançante" em Copacabana, hoje, às 18h, com bonecos que representam histórias de mulheres e violência, como parte da instalação "Oração às alienadas: ato V". A ação, que explora a relação entre corpo e memória, é resultado de uma pesquisa colaborativa e busca provocar reflexões sobre o estigma e a liberdade.