A academia de artes marciais Olímpica, dirigida por Alysson Vicuña, promove saúde e disciplina em Taguatinga, destacando a rica tradição local em lutas como taekwondo e jiu-jitsu. O professor ressalta a importância das artes marciais na transformação pessoal e no combate a preconceitos.
Na região central de Taguatinga, a academia de artes marciais Olímpica, dirigida por Alysson Vicuña, se destaca como um espaço de transformação pessoal e promoção da saúde. A academia oferece diversas modalidades, incluindo taekwondo, muay thai, kung-fu e jiu-jitsu, proporcionando benefícios que vão além das técnicas de luta. Os praticantes relatam melhorias na qualidade de vida, saúde mental e física, alívio do estresse e avanços na coordenação motora.
Alysson Vicuña, proprietário e professor de taekwondo, enfatiza a importância das artes marciais como um caminho para mudanças significativas na vida dos alunos e para a valorização da rica história local. Ele ressalta que Taguatinga sempre foi um berço de grandes lutadores, mencionando que a primeira medalha brasileira em campeonatos mundiais de taekwondo foi conquistada na região, pelo mestre Jorge Gonçalves, fundador da Academia Olímpica e mentor de Vicuña.
A tradição das artes marciais em Taguatinga é mantida não apenas pela história, mas também pela qualidade dos profissionais que atuam na região. Vicuña destaca que a cidade conta com excelentes espaços de luta e professores capacitados, que atendem às demandas da comunidade. No entanto, ele também reconhece que o acesso às artes marciais varia conforme o contexto social das diferentes regiões do Distrito Federal.
O professor observa que o interesse pelas lutas é desigual nas diversas regiões administrativas do DF, refletindo as condições socioeconômicas de cada área. Essa realidade impacta diretamente a capacidade de renda da população e, consequentemente, o acesso às práticas de artes marciais. Vicuña acredita que é fundamental promover a inclusão e o acesso a essas atividades para todos os jovens e adultos.
Além disso, Vicuña combate o preconceito que ainda existe em relação às artes marciais, afirmando que muitos acreditam que a prática leva à agressividade. Ele defende que, na verdade, as artes marciais ensinam disciplina, respeito e autocontrole, contribuindo para o desenvolvimento pessoal dos praticantes.
Iniciativas como a da academia Olímpica são essenciais para a promoção da saúde e bem-estar na comunidade. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que incentivem a prática de esportes e a inclusão social, beneficiando aqueles que mais precisam de oportunidades e desenvolvimento pessoal.
Cerca de 800 fiéis participaram do Domingo de Ramos na Catedral Metropolitana de Brasília, conduzidos pelo cardeal Dom Paulo Cezar, que ressaltou a importância da tradição e do amor a Cristo. A celebração também marcou o início da Coleta Nacional da Campanha da Fraternidade 2025, voltada para projetos sociais.
Alunos da Escola Parque da 308 Sul participaram do lançamento do livro "Gabriel em Brasília – Cidade com Asas", promovendo educação patrimonial e valorização cultural. O evento destacou a importância do patrimônio histórico e cívico da capital.
A reportagem "A Força de uma Mulher", que retrata a trajetória de Edinanci Silva, foi premiada pela AIPS por abordar discriminação e racismo no esporte. A ex-judoca compartilha suas lutas e conquistas.
Coletivo Favela In, fundado por empreendedores da Rocinha em 2020, promove inclusão produtiva e empreendedorismo por meio de educação e inovação, fortalecendo negócios locais e capacitando jovens e mulheres.
A Pamonha Cabocla Tereza, de Serrania, Minas Gerais, evoluiu de um negócio familiar informal em 2007 para uma produção de 1,5 mil pamonhas diárias, faturando R$ 250 mil mensais e expandindo para cinco estados. A inovação e práticas sustentáveis impulsionaram seu crescimento, atraindo novos clientes e gerando empregos.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.