A Bancada Feminista do PSOL acionou o Ministério Público para garantir apoio financeiro a delegados do interior na 5ª Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial, após pedido de auxílio ser negado. O evento, que ocorrerá no Memorial da América Latina, visa discutir políticas públicas para a população negra.
A Bancada Feminista do PSOL na Assembleia Legislativa de São Paulo protocolou uma ação no Ministério Público para exigir que o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) custeie a hospedagem e alimentação de delegados que participarão da 5ª Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial. O evento ocorrerá nos dias 26 e 27 de julho no Memorial da América Latina, em São Paulo. A conferência é um espaço importante para discutir políticas públicas voltadas ao combate do racismo e à promoção dos direitos da população negra.
De acordo com o PSOL, setenta e dois por cento dos seiscentos e vinte e dois delegados são oriundos do interior do estado e necessitam de apoio financeiro para participar do evento. A representação destaca que a participação popular é essencial para a formulação de políticas públicas eficazes e que, por isso, é fundamental garantir condições materiais adequadas para todos os envolvidos.
A Bancada Feminista afirma que a solicitação de auxílio foi negada em uma reunião com representantes da Secretaria da Justiça e Cidadania, que é responsável pela organização do evento. Em resposta, a secretaria reiterou seu compromisso com a legalidade e a eficiência no uso dos recursos públicos, afirmando que as despesas pessoais são de responsabilidade dos participantes.
A Secretaria da Justiça e Cidadania também mencionou que os limites orçamentários para a realização da conferência foram definidos em uma resolução publicada em maio de 2025. O evento tem caráter oficial e é convocado a cada quatro anos pelo governo do estado, sendo um espaço vital para a escuta das demandas da população negra paulista.
A ação da Bancada Feminista busca que o Ministério Público intervenha judicialmente para garantir o custeio das despesas necessárias para a participação dos delegados. Essa medida é vista como crucial para assegurar que todos os representantes da população negra possam contribuir para as discussões e formulações de políticas públicas durante a conferência.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença, proporcionando apoio a iniciativas que visam garantir a participação de todos em eventos tão significativos. Projetos que promovem a inclusão e a igualdade racial merecem ser estimulados e apoiados, refletindo a importância de uma sociedade mais justa e igualitária.
Influenciador Felipe Bressanim Pereira, o Felca, denuncia a adultização infantil, destacando seus efeitos nocivos no desenvolvimento emocional e social das crianças, conforme alerta a psicóloga Maíra Roazzi.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) está se tornando mais reconhecido em jovens e adultos, exigindo ações para promover inclusão e conscientização. Instituições e campanhas, como o programa Autismo e Realidade, buscam desmistificar o transtorno e apoiar famílias.
Pesquisa da Fiocruz e da UFBA revela que o Bolsa Família reduz em até 55% a mortalidade por Aids entre mulheres vulneráveis, destacando a eficácia do programa na saúde pública. O estudo, publicado na revista Nature Human Behaviour, analisou 12,3 milhões de mulheres e evidenciou impactos significativos, especialmente entre mães pardas ou pretas em extrema pobreza.
Alunos do CEF 01 do Cruzeiro participaram de atividades educativas em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, promovendo conscientização e engajamento. A ação incluiu pintura de painéis e plantio de flores, além de orientações sobre direitos e canais de denúncia, reforçando a importância da proteção infantil.
Foi lançada a primeira edição do Prêmio iCS de Economia & Clima, com inscrições até 8 de agosto, premiando três pesquisas sobre os impactos das mudanças climáticas na economia brasileira. O prêmio, promovido pelo Instituto Clima e Sociedade, busca estimular a produção de conhecimento científico e fortalecer a conexão entre ciência e políticas públicas. As melhores publicações receberão prêmios de R$ 20 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, avaliadas por especialistas em critérios como relevância e qualidade metodológica.
A FIVB implementará a partir de 2026 a exigência de que todas as seleções femininas tenham pelo menos uma treinadora, visando aumentar a representação feminina no vôlei. Essa mudança é parte de um esforço para combater a desigualdade de gênero no esporte, onde apenas 9% das treinadoras participaram do Campeonato Mundial Feminino de 2022. Iniciativas como o programa MIRA e a cota de 30% de mulheres nas comissões técnicas são fundamentais para promover a equidade.