Grupo de 12 pessoas em situação de rua foi levado de Cabo Frio (RJ) a Linhares (ES) com promessas de emprego, mas ao chegarem, não havia trabalho. Investigação apura improbidade administrativa.
Um grupo de doze pessoas em situação de rua foi transportado pela Prefeitura de Cabo Frio, no estado do Rio de Janeiro, para Linhares, no Espírito Santo, com a promessa de empregos na colheita de café e na indústria moveleira. Ao chegarem ao destino, os indivíduos relataram que não havia empregos disponíveis, conforme informaram à Prefeitura de Linhares e à Polícia Civil.
A viagem foi organizada pela administração de Cabo Frio, que, em nota, afirmou que não houve promessas de emprego. Segundo a prefeitura, o grupo expressou interesse em buscar oportunidades de trabalho na região, motivados por relatos de um dos acolhidos que já havia trabalhado anteriormente no Espírito Santo.
O prefeito de Linhares, Lucas Scaramussa, compartilhou em suas redes sociais uma imagem do micro-ônibus que transportou o grupo. O delegado Fabrício Lucindo, chefe da 16ª Delegacia Regional de Linhares, confirmou que o administrador da casa de passagem em Cabo Frio foi quem fez a promessa de emprego, garantindo que haveria um suporte na rodoviária de Linhares.
Entre as doze pessoas, a maioria era homens em idade de trabalho, mas também havia idosos e uma mulher grávida. O grupo vivia em Cabo Frio, dependendo de esmolas e coleta de lixo reciclável. O prefeito de Linhares declarou que a cidade abrigou o grupo e que a assistência social irá auxiliar na definição de seu futuro, se permanecerão em Linhares ou retornarão a Cabo Frio.
O delegado Lucindo ressaltou que ainda não há uma tipificação penal definida para o caso, mas o procedimento será encaminhado à Defensoria Pública e ao Ministério Público dos dois estados para investigar possíveis irregularidades administrativas. A subcoordenadora de Defesa dos Direitos Humanos da Defensoria Pública do Rio de Janeiro informou que um procedimento já foi aberto para apurar a situação.
A Prefeitura de Cabo Frio, sob a gestão de Dr. Serginho, afirmou que o processo seguiu as normas legais e que cada pessoa atendeu a um relatório individual confirmando a solicitação voluntária. Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença, ajudando a garantir dignidade e oportunidades para aqueles que mais precisam.
A Prefeitura de São Paulo iniciou a licitação para a parceria público-privada que revitalizará o Parque Dom Pedro II, com investimento de R$ 717 milhões e contrato de até R$ 2,1 bilhões. Após adiamentos, a fase de habilitação agora se inicia, visando modernizar o terminal de ônibus e criar novas áreas verdes e espaços de lazer. A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) busca reverter a deterioração da região, promovendo melhorias no transporte e infraestrutura local.
Cristina Atalla, ex-funcionária de banco, cofundou a Fatto Capital em 2019, gerindo R$ 1,8 bilhão. Sua trajetória de superação inspira muitos, mostrando que a determinação pode transformar vidas.
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região confirmou a condenação da Marinha a pagar R$ 20 mil a Lucas da Cruz, militar transexual, por assédio moral e constrangimentos. A decisão, unânime, pode ser contestada.
O 1º Congresso Latino-Americano da Federação Mundial para Neurorreabilitação (WFNR) em Brasília, idealizado por Lúcia Willadino Braga, destaca a integração de ciência e tecnologia na reabilitação de lesões cerebrais. O evento promove a multidisciplinaridade e a troca de conhecimentos entre especialistas, elevando o entendimento sobre neurociência e humanizando o atendimento. A Rede Sarah, com mais de 25 anos de parceria com a WFNR, se posiciona como um polo internacional na área, com a possibilidade de congressos anuais.
O seminário “O futuro do mercado de trabalho” ressaltou a urgência de parcerias entre empresas, academia e governo para enfrentar a escassez de mão de obra qualificada no Brasil diante da inteligência artificial. Líderes como Carlos Augusto Lopes, da IBM, e Rafael Segrera, da Schneider Electric, destacaram a necessidade de um diálogo contínuo e a transformação educacional para preparar o país para a nova era tecnológica.
Em 2022, o Brasil registrou quase 39 mil casos de violência contra crianças, com a negligência sendo a forma mais comum. A autora relata sua superação e o reconhecimento tardio do pai.