A Prefeitura do Rio de Janeiro, sob a liderança do prefeito Eduardo Paes, iniciou obras de drenagem em Realengo, com investimento de R$ 123 milhões, visando beneficiar 205 mil pessoas. As intervenções incluem um piscinão e novas galerias pluviais, com previsão de conclusão em três anos.
A Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Fundação Rio-Águas, deu início a um projeto de drenagem em Realengo, na Zona Oeste, com um investimento de R$ 123 milhões. O prefeito Eduardo Paes participou da inauguração das obras no sábado, 19 de julho, destacando a importância do projeto para a comunidade, que deve beneficiar cerca de 205 mil pessoas. Paes afirmou que a obra, que inclui a construção de um piscinão e novas galerias pluviais, terá um prazo de conclusão de 36 meses.
O novo reservatório terá capacidade para armazenar 20 milhões de litros de água e será maior que o piscinão inaugurado na Praça da Bandeira, em 2013. O prefeito ressaltou que, embora as obras não resolvam a situação imediata das enchentes neste verão, elas são essenciais para minimizar os problemas futuros. As intervenções incluem a canalização do Rio Catarino e a instalação de galerias em várias ruas, como a Travessa do Imperador e as Ruas Petrópolis e Baião.
As obras também contemplarão a implantação de novas redes de drenagem na Rua Bernardo de Vasconcelos e na Avenida Santa Cruz, áreas que frequentemente enfrentam alagamentos. O projeto prevê mais de cinco quilômetros de novas galerias pluviais, além da construção de um piscinão subterrâneo sob uma praça, que será revitalizada para uso da população após a conclusão das obras.
A CET-Rio iniciou interdições na Rua do Imperador para facilitar a execução das obras, com desvios de tráfego já em vigor. A primeira interdição ocorreu no trecho entre a Rua Bernardo de Vasconcelos e a Avenida Santa Cruz. Na segunda-feira, 21 de julho, a Avenida Santa Cruz também será afetada, mas apenas uma faixa de rolamento será interditada, permitindo o fluxo de veículos na outra faixa.
A Prefeitura garantiu que haverá sinalização adequada sobre as mudanças no tráfego e que agentes da CET-Rio estarão presentes para orientar os motoristas. Além disso, o Centro de Operações Rio (COR) monitorará a movimentação do trânsito por meio de câmeras, possibilitando ajustes nos semáforos, se necessário. A recomendação é que motoristas evitem a região e busquem rotas alternativas durante o período das obras.
Essa iniciativa é um passo importante para enfrentar os desafios das enchentes em Realengo. A mobilização da comunidade pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a melhoria da infraestrutura e a qualidade de vida na região. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam os efeitos das enchentes.
Coletivos como Linhas da Resistência e Aquarelas Botânicas no Distrito Federal promovem encontros que fortalecem laços sociais e criam espaços de convivência após a pandemia. A interação social é essencial para o bem-estar humano.
Um grupo de 20 editoras independentes se reunirá na Bienal do Livro do Rio de 2025, promovendo a diversidade literária em um espaço coletivo no Riocentro. A iniciativa visa destacar vozes variadas e oferecer alternativas aos grandes grupos editoriais.
A Ambev alcançou em 2024 o menor consumo médio de água em sua história no Brasil, reduzindo mais de 50% em 15 anos, e lançou o programa 100+Labs para apoiar startups com soluções socioambientais.
Durante a 15ª edição do Fórum Nacional, o Instituto Oncoguia revelou que 69% dos hospitais do SUS não têm protocolos clínicos adequados para o tratamento do câncer, destacando desigualdades alarmantes. O estudo, realizado entre setembro de 2023 e janeiro de 2024, analisou 95 hospitais e concluiu que nenhum oferece todas as terapias recomendadas. O manifesto lançado pede melhorias urgentes, como gestão de filas mais humana e acesso a diagnósticos e tratamentos em prazos adequados.
Professora Dedy Ricardo promove aulas no projeto Comunica, integrando oralidade e cultura popular afro-brasileira na educação. A iniciativa visa transformar a formação de lideranças periféricas e valorizar a cultura local.
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