A Universidade Católica de Brasília lança o projeto 'Lab Metaverse UCB: O Futuro é Ancestral' em 15 de maio, unindo saberes indígenas e tecnologias como realidade virtual e inteligência artificial. O evento contará com a presença de líderes indígenas e proporcionará experiências imersivas, destacando a cultura Pataxó e Yawanawá.
A Universidade Católica de Brasília (UCB) realizará o lançamento do projeto de pesquisa 'Lab Metaverse UCB: O Futuro é Ancestral' nesta quinta-feira, 15 de maio, às 9h, no auditório do Bloco K, no Campus Taguatinga. O projeto visa integrar saberes ancestrais indígenas com tecnologias emergentes, como realidade virtual (VR) e inteligência artificial generativa, proporcionando experiências imersivas.
As experiências imersivas serão dedicadas às etnias Pataxó, Yawanawá e Tukano, permitindo ao público vivenciar a sabedoria ancestral de maneira lúdica e interativa. Um dos destaques do projeto é a exibição de um filme em VR 360º, desenvolvido em colaboração com as lideranças da aldeia Mutum, do povo Yawanawá, com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF).
O filme convida os espectadores a mergulhar em uma narrativa que conecta espiritualidade e natureza, promovendo uma reflexão sobre a importância da cultura indígena. O Lab Metaverse UCB será coordenado pela professora Florence Dravet e funcionará como um espaço de experimentação e pesquisa, focando na inovação tecnológica, pedagógica e cultural.
O laboratório tem como objetivo valorizar e potencializar a cultura, a linguagem humana e os saberes ancestrais por meio de tecnologias emergentes. O evento de lançamento contará com a presença de importantes lideranças indígenas, como o jovem líder espiritual Rasu Yawanawá e Tanara Pataxó, artista e ativista.
Essa iniciativa representa um passo significativo na valorização da cultura indígena e na promoção de um diálogo entre tradições ancestrais e inovações tecnológicas. O projeto busca não apenas preservar a cultura, mas também torná-la acessível a um público mais amplo, utilizando a tecnologia como aliada.
Projetos como o Lab Metaverse UCB merecem o apoio da sociedade civil para que possam prosperar e impactar positivamente as comunidades envolvidas. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na valorização e preservação da rica diversidade cultural dos povos indígenas.
O Hospital Padre Máximo obteve a acreditação ONA nível 3, Acreditado com Excelência, destacando-se na gestão de qualidade e segurança do paciente. A conquista, validada pelo Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde, reafirma o compromisso da instituição com a melhoria contínua e a excelência no atendimento.
A atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR1) exige que o setor de Recursos Humanos cuide de sua saúde mental, essencial para seu desempenho estratégico. Especialistas destacam que o autocuidado é vital para evitar o esgotamento e garantir a eficácia do RH.
Um ano após o transplante de medula, Fabiana Justus teve um emocionante primeiro contato com seu doador, trocando cartas que reforçam a importância da doação. Ela expressou gratidão e esperança de um encontro futuro.
Servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania, iniciaram a implementação do Plano Operativo para a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. O encontro definiu ações para promover equidade racial em saúde e combater o racismo estrutural.
Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas, receberá o título de doutora honoris causa da Uerj, a primeira honraria desse tipo a uma pessoa indígena no Brasil, em reconhecimento ao seu ativismo e contribuição cultural. A cerimônia será aberta ao público no Teatro Odylo Costa Filho, no dia 28.
Elisa, uma menina de Limeira, superou um câncer e foi recebida com festa na escola. A comunidade escolar celebrou sua vitória com sorrisos e abraços, marcando um novo começo em sua vida.