Um ano após o transplante de medula, Fabiana Justus teve um emocionante primeiro contato com seu doador, trocando cartas que reforçam a importância da doação. Ela expressou gratidão e esperança de um encontro futuro.
Um ano após o transplante de medula óssea que transformou sua vida, Fabiana Justus vivenciou um momento marcante ao ter seu primeiro contato com o doador. Em um vídeo publicado no dia quatro de maio, a influenciadora e empresária compartilhou com seus seguidores que trocou cartas com o doador, seguindo o protocolo estabelecido após o procedimento. Fabiana, emocionada, descreveu a experiência como mágica e surreal, ressaltando a conexão profunda que sente com alguém que ainda não conhece.
O transplante de medula óssea foi realizado em março de dois mil e vinte e quatro, e a troca de cartas é a única forma de contato permitida durante o primeiro ano após o procedimento. Fabiana revelou que a carta recebida a tocou profundamente e expressou a esperança de que, ao completar um ano e meio do transplante, possam trocar contatos e se conhecer pessoalmente. “Acho que ele vai querer também, mas só vou saber quando chegar esse momento”, afirmou.
Embora Fabiana não tenha revelado o conteúdo exato da mensagem do doador, ela compartilhou o que escreveu em sua própria carta. “Escrevi que ele me permitiu ver meus três filhos crescerem; que por causa dele eu tive uma segunda chance de vida”, disse. A influenciadora enfatizou a importância do cadastro no banco de doadores de medula óssea e celebrou o impacto transformador da doação, referindo-se ao doador como um “anjo” em sua vida.
Fabiana também mencionou que seus médicos a informaram que o doador é como um gêmeo que ela ainda não conhece. A sensação de conexão e gratidão é indescritível para ela. “Até agora não consigo explicar, não caiu a minha ficha”, comentou, revelando a ansiedade que sentiu por esse momento de contato com a pessoa que salvou sua vida.
Desde o diagnóstico de leucemia em dois mil e vinte e três, Fabiana tem compartilhado sua jornada de tratamento nas redes sociais, tornando-se uma voz ativa na conscientização sobre a doação de medula. Sua história inspira muitos a se cadastrarem como doadores, ressaltando a importância de ajudar aqueles que precisam de um transplante.
Histórias como a de Fabiana mostram como a solidariedade pode transformar vidas. A união da sociedade em torno da doação de medula óssea pode fazer a diferença para muitas pessoas que aguardam uma segunda chance. É fundamental que todos se mobilizem para apoiar iniciativas que promovam a doação e ajudem a salvar vidas.
O Brasil avança na saúde com o projeto do primeiro hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS), financiado em US$ 320 milhões pelo Novo Banco do Desenvolvimento. A iniciativa, liderada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visa integrar tecnologia e saúde digital, promovendo um centro de excelência em saúde digital em São Paulo. O projeto inclui a construção de um edifício sustentável de 150 mil m² e a criação de uma rede de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) inteligentes em todo o país.
Nos dias 7 e 8 de agosto, a 10ª Reunião Ordinária do Fórum de Presidentes de Conselhos Distritais de Saúde Indígena (FPCONDISI) ocorreu em Brasília, com a participação de líderes indígenas e representantes da saúde. A nova Mesa Diretora foi empossada, com Wallace Apurinã reeleito, destacando a importância do controle social na saúde indígena. O encontro abordou temas cruciais, como o Plano Anual de Trabalho dos DSEI e a convocação para a 7ª Conferência Nacional de Saúde Indígena.
O Ministério da Saúde, sob a liderança de Alexandre Padilha, planeja injetar recursos nas Santas Casas com novos produtos financeiros, visando reduzir dívidas e melhorar serviços. A proposta inclui um fundo imobiliário e debêntures, além de parcerias com a rede privada para diminuir filas no SUS, com R$ 2,4 bilhões do Orçamento de 2025. As medidas devem ser implementadas ainda neste semestre.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional promoveu um workshop para captar US$ 1,833 bilhão com organismos multilaterais entre 2025 e 2030, visando o desenvolvimento das regiões brasileiras. O evento reuniu bancos e instituições internacionais para alinhar estratégias e compartilhar boas práticas em projetos de infraestrutura sustentável.
O Movimento Desconecta, fundado por mães preocupadas com os impactos dos celulares na infância, lançou um acordo coletivo online para limitar o uso de dispositivos entre crianças e adolescentes. O movimento, inspirado no livro "Geração Ansiosa" de Jonathan Haidt, busca promover interações no mundo real e já se espalhou por diversas escolas do Brasil. Com a adesão de mais famílias, espera-se que mais crianças possam viver sua infância de forma saudável, longe dos danos das redes sociais.
Funcionários da Unidade Básica de Saúde 1 da Asa Sul protestaram após um paciente destruir equipamentos, clamando por investimentos e melhores condições de trabalho em um sistema de saúde sobrecarregado.