Trancistas agora são reconhecidas como profissionais e recebem curso gratuito de formação pelo Instituto Grupo Boticário, visando empoderar mulheres no setor de beleza e promover o empreendedorismo. As inscrições vão até 12 de julho.
O Instituto Grupo Boticário lançou um curso gratuito exclusivo para trancistas, reconhecendo essa profissão como parte do setor de embelezamento. Essa iniciativa faz parte do oitavo ciclo do Programa Empreendedoras da Beleza, que já capacitou mais de oitenta mil mulheres desde 2021. As inscrições estão abertas até 12 de julho e são direcionadas a mulheres de todo o Brasil que desejam empreender na área.
A formação será conduzida por Nanda Bradis Burguesinha, uma influenciadora e trancista profissional renomada, que trançou os cabelos de diversas celebridades. O curso foi estruturado para oferecer uma orientação completa, abrangendo desde a escolha e higienização dos materiais até técnicas específicas de execução e gestão da agenda de atendimentos.
Além das habilidades práticas, o curso também aborda a origem e a história das tranças, proporcionando um conhecimento mais profundo sobre a profissão. Essa capacitação visa não apenas o desenvolvimento técnico, mas também o empoderamento e a inclusão social, especialmente para mulheres em situação de vulnerabilidade.
O Programa Empreendedoras da Beleza tem como objetivo reduzir desigualdades sociais por meio da capacitação profissional e do incentivo ao empreendedorismo no setor de beleza. A iniciativa busca promover a liberdade financeira e o empoderamento feminino, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das participantes.
Com a nova classificação das trancistas como profissionais, o curso representa um avanço significativo na valorização dessa atividade. A capacitação é uma oportunidade para que essas mulheres possam se destacar no mercado de trabalho e aumentar sua renda, impactando positivamente suas vidas e de suas famílias.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem a inclusão e a autonomia de mulheres que buscam uma vida melhor. A união em torno de projetos que visam a capacitação e o empreendedorismo pode transformar realidades e criar novas oportunidades para muitas pessoas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou em Araguatins (TO) a criação de sete projetos de assentamento, beneficiando 896 famílias, e criticou a gestão anterior de Jair Bolsonaro. Durante a cerimônia, foram formalizados 169 títulos de propriedade e detalhado o Plano Safra 2025, que atenderá tanto o agronegócio quanto pequenos produtores. Lula também questionou programas da gestão anterior e destacou a importância do crédito para todos os agricultores, independentemente de suas preferências políticas.
O Distrito Federal recebeu oito novos ônibus, incluindo o primeiro elétrico, para modernizar o transporte público nas regiões de Guará, Ceilândia e Taguatinga, reduzindo emissões e ampliando rotas. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância do projeto para a mobilidade local, que deve aumentar a capacidade em dez por cento.
Neste sábado (31), o Cine Theatro de Variedades Carlos Gomes recebe "A Cultura do Vinil, o Puro Flash Back", evento beneficente com DJ Manu, que promete resgatar a nostalgia dos anos 1970 e 1980. A entrada é gratuita, mas a doação de alimentos não perecíveis é sugerida, beneficiando o Banco de Alimentos de Santo André. Além da discotecagem, haverá dança, feira de vinis e exposição de equipamentos vintage, criando uma experiência imersiva e solidária.
João Carlos Martins, após um diagnóstico de câncer de próstata e cirurgia bem-sucedida, emocionou o público no Carnegie Hall, reafirmando seu compromisso com a educação musical e o legado que deseja deixar.
Léia Moura Oliveira Rocha, de 54 anos, superou limitações de pés tortos congênitos após tratamento inovador no HBDF, recuperando a autonomia e sonhando com novas atividades. O método adaptado para adultos, desenvolvido pelo ortopedista Davi Haje, transforma vidas sem cirurgias complexas.
Homens têm maior mortalidade precoce, enquanto mulheres vivem mais, mas enfrentam doenças crônicas e sofrimento mental, segundo estudo da The Lancet Public Health. A pesquisa destaca desigualdades de gênero na saúde.