O Governo do Distrito Federal reduziu a fila de pacientes oncológicos de novecentos para seiscentos e cinquenta em uma semana, com vinte e três já em tratamento. O secretário Juracy Cavalcante Lacerda destacou a importância de ações preventivas e a expectativa de normalização em três meses.

O Governo do Distrito Federal anunciou uma significativa redução na fila de pacientes à espera de atendimento oncológico, que caiu de novecentos para seiscentos e cinquenta em apenas uma semana. O secretário de saúde, Juracy Cavalcante Lacerda, revelou que o programa "O câncer não espera. O GDF também não" já possibilitou que vinte e três pacientes iniciassem o tratamento. A iniciativa visa diminuir o tempo de espera, que antes era de setenta e quatro dias.
Durante uma entrevista ao CB.Poder, Lacerda destacou a importância de ações rápidas para atender a demanda crescente por tratamentos oncológicos. Ele mencionou que, antes do lançamento do programa, a fila já havia sido reduzida para seiscentos e cinquenta pacientes, com um tempo médio de espera de cinquenta e um dias. O secretário expressou otimismo, afirmando que a expectativa é que, em três meses, a fila atinja um nível basal.
O secretário enfatizou que o tempo de espera para o início do tratamento é crucial para o sucesso do tratamento do câncer. Para melhorar o prognóstico dos pacientes, foram implementadas medidas que priorizam exames essenciais, como tomografias e ressonâncias, criando uma linha de cuidado exclusiva para pacientes oncológicos. Isso evita que esses exames sejam agendados em filas gerais, acelerando o diagnóstico e o tratamento.
Atualmente, três hospitais no Distrito Federal oferecem tratamento oncológico: o Hospital de Base, o Hospital Regional de Taguatinga e o Hospital Universitário de Brasília. Lacerda também mencionou um estudo do Instituto Nacional do Câncer (INCA), que prevê seis mil novos casos de câncer na região entre dois mil e vinte e três e dois mil e vinte e cinco.
Os tipos de câncer mais comuns no DF incluem o câncer de próstata, câncer colorretal e câncer de pulmão entre os homens, enquanto as mulheres enfrentam principalmente o câncer de mama, seguido pelo câncer colorretal e câncer de colo de útero. O secretário ressaltou a importância de campanhas de conscientização e prevenção, como o Outubro Rosa e o Novembro Azul, para aumentar a detecção precoce da doença.
Com a implementação desse programa, a sociedade civil pode se mobilizar para apoiar iniciativas que visem a melhoria do atendimento oncológico e a promoção da saúde. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitos pacientes que aguardam tratamento e cuidados essenciais.

O Elas Trilham SP, fundado por Ingredi Lima, conecta quase 300 mulheres em São Paulo, promovendo trilhas e encontros que fortalecem laços e oferecem acolhimento emocional. O movimento, que começou com um simples pedido de companhia, destaca a importância das conexões femininas para a saúde emocional e o bem-estar.

Estudantes do ensino médio podem se inscrever até 31 de julho no Prêmio Jovem Cientista, que busca soluções criativas para mudanças climáticas, com prêmios de até R$ 40 mil. A iniciativa é promovida pelo CNPq e Fundação Roberto Marinho.

O Ministério da Saúde inaugurou duas novas Unidades Básicas de Saúde Indígena no Ceará, beneficiando 3.128 indígenas com um investimento de R$ 2,848 milhões, fortalecendo a atenção primária na região.

A Unidos de Vila Isabel realizará uma roda de samba gratuita na Pedra do Sal, enquanto a Lupus Care promove um encontro na Lagoa Rodrigo de Freitas para o Maio Roxo. Ambos os eventos são gratuitos e visam promover cultura e conscientização.

Tati Machado compartilha sua experiência de luto perinatal após a perda do filho Rael e destaca a importância da Lei nº 15.139/2025, que garante apoio psicológico a famílias enlutadas. A legislação, sancionada em maio, institui a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental, promovendo um atendimento mais acolhedor e humano nas maternidades.

Estudo revela que questionários de ansiedade e depressão têm validade cultural distinta entre Brasil, Portugal e Espanha, impactando diagnósticos e políticas de saúde mental. A pesquisa destaca a necessidade de adaptação cultural para avaliações precisas.