O Ministério da Saúde inaugurou duas novas Unidades Básicas de Saúde Indígena no Ceará, beneficiando 3.128 indígenas com um investimento de R$ 2,848 milhões, fortalecendo a atenção primária na região.
Nesta segunda-feira, 18 de agosto, o Ministério da Saúde inaugurou duas novas Unidades Básicas de Saúde Indígena (UBSIs) no Ceará, que beneficiarão 3.128 indígenas das aldeias Monguba, Horto e Olho d’Água. O investimento total foi de R$ 2,848 milhões, reforçando a atenção primária na região e garantindo um atendimento contínuo e integral.
A UBSI Pajé Barbosa, localizada em Pacatuba, atenderá 616 indígenas da aldeia Monguba, enquanto a UBSI Mãe Joaquina Vieira, em Maracanaú, beneficiará 2.512 indígenas das aldeias Horto e Olho d’Água. O secretário de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Weibe Tapeba, destacou a importância dessas unidades, afirmando que são entregas históricas que asseguram um atendimento digno e respeitoso à cultura local.
A UBSI Dona Joaquina Vieira recebeu um investimento de R$ 1,3 milhão e conta com duas Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena, compostas por profissionais como dentistas, médicos, enfermeiros e agentes de saúde. Antes da construção, os atendimentos eram realizados em uma casa cedida pela associação indígena, o que limitava a qualidade do serviço.
Por sua vez, a UBSI Pajé Barbosa recebeu R$ 1,5 milhão e contará com uma equipe multidisciplinar que inclui médicos do Programa Mais Médicos, enfermeiros e agentes de saúde. Anteriormente, os atendimentos na aldeia Monguba eram feitos em um espaço cedido pela prefeitura, o que também restringia o acesso à saúde.
Além das novas UBSIs, o DSEI Ceará já recebeu R$ 22 milhões em 2025, ampliando ações para fortalecer a rede de atenção primária à saúde indígena. O número de profissionais de saúde aumentou de 306 em 2022 para 363 em 2025, e a modernização de equipamentos tem garantido mais qualidade e acesso aos serviços, com 89 mil atendimentos contabilizados até o momento.
Essas iniciativas são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar das comunidades indígenas. Projetos como esses devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitos que ainda precisam de assistência e cuidados adequados.
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