O Instituto Cultural Vale apresentará três atrações gratuitas na Festa Literária Internacional de Paraty, incluindo a exposição "Vidas em cordel", que homenageia importantes figuras culturais. O evento promete valorizar a arte do cordel e a música clássica, além de promover diálogos sobre o cotidiano das bordadeiras.

O Instituto Cultural Vale participará da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) com três atrações gratuitas. A principal delas é a exposição "Vidas em cordel", que homenageia o líder indígena Ailton Krenak. A exposição, realizada em parceria com o Museu da Pessoa, também celebrará outras figuras importantes, como Dona Domingas, símbolo da luta da população negra do Espírito Santo, e Regina Maria Ruschi, fundadora do Grupo Barra de Renda.
Além de Ailton Krenak e Dona Domingas, a exposição destacará Dilvana Silva Santos, reconhecida por seu trabalho em coleta seletiva e educação ambiental em Colatina. A arte do cordel e da xilogravura será utilizada para contar as histórias dessas personalidades, promovendo a cultura local e a valorização das tradições.
Na Casa de Cultura de Paraty, o público poderá desfrutar de uma apresentação musical com jovens músicos, que tocarão peças de música clássica. Essa iniciativa visa incentivar a formação de novos talentos e promover a música como uma forma de expressão artística.
Outra atração será uma roda de conversa com bordadeiras que participaram da exposição "Linhas, Pontos e Contos: A poesia do cotidiano das bordadeiras da Praia do Sono". Esse espaço de diálogo permitirá que as bordadeiras compartilhem suas experiências e a importância da arte do bordado na cultura local.
A Flip é um evento que reúne amantes da literatura e da arte, proporcionando um ambiente de troca cultural e aprendizado. As atividades promovidas pelo Instituto Cultural Vale são uma oportunidade para o público se conectar com a história e a cultura do Espírito Santo, além de valorizar a diversidade cultural brasileira.
Iniciativas como essas merecem apoio e reconhecimento. A união da sociedade civil pode fortalecer projetos culturais e sociais, garantindo que vozes importantes continuem a ser ouvidas e celebradas. Juntos, podemos fazer a diferença na promoção da cultura e na valorização das tradições locais.

Tony Tornado, ícone da música brasileira, ergueu o punho em sinal de resistência no Festival Negritudes, relembrando sua prisão em 1971 e a luta contra a desigualdade racial. O evento destacou a importância da resistência e da identidade negra, especialmente em um Brasil que ainda enfrenta altos índices de violência. Tornado, prestes a completar 95 anos, continua a inspirar com sua trajetória de superação e ativismo.

Ministro Jader Filho anuncia aumento do auxílio aluguel e "compra assistida" para famílias da Favela do Moinho, visando uma desocupação pacífica e sem uso de força policial. A medida busca mitigar tensões na área.

O Defesa Civil Alerta avança na nacionalização, com capacitações iniciadas nas regiões Norte e Centro-Oeste e um alerta de demonstração programado para o Nordeste em 14 de outubro. A ferramenta visa salvar vidas ao informar a população em áreas de risco.

Leonardo Giordano reassume a Câmara Municipal de Niterói, enquanto Júlia Pacheco volta à Secretaria das Culturas, focando em garantir recursos e novos espaços culturais. A mudança visa fortalecer a cultura na cidade.

Clelia Crescenzo-Squitieri, adolescente brasileira adotada por italianos, emocionou conferência sobre adoção ao relatar preconceito e queda nas adoções internacionais. A situação exige atenção e ação.

Secec-DF abre inscrições para o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura em 2025. O limite orçamentário é de R$ 14,25 milhões, com prazos definidos para projetos culturais.