O Defesa Civil Alerta avança na nacionalização, com capacitações iniciadas nas regiões Norte e Centro-Oeste e um alerta de demonstração programado para o Nordeste em 14 de outubro. A ferramenta visa salvar vidas ao informar a população em áreas de risco.
O processo de nacionalização do Defesa Civil Alerta, que envia avisos emergenciais para celulares em áreas de risco, avançou nesta segunda-feira (9). A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) e o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) iniciaram capacitações nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. O objetivo é que o sistema esteja disponível em todo o país até o final de 2025, após a implementação bem-sucedida no Nordeste.
No próximo sábado (14), um alerta de demonstração será enviado a 36 municípios nordestinos, incluindo todas as capitais estaduais. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, enfatizou a importância da ferramenta, que visa garantir que a população receba avisos antes que o perigo chegue. “Nosso compromisso é salvar vidas”, afirmou o ministro.
A nacionalização do Defesa Civil Alerta está sendo realizada em etapas, levando em conta as características climáticas e os riscos de cada região. Após a implementação no Sul e Sudeste, o foco agora é preparar as equipes para enfrentar cheias na Amazônia e, posteriormente, incêndios e chuvas intensas no Centro-Oeste. A coordenadora da Defesa Civil Nacional, Izabella Rufino, destacou a importância da capacitação em andamento.
O tenente Charles Barroso, representante da Defesa Civil Estadual do Amazonas, ressaltou que a capacitação é crucial para fortalecer as ações preventivas. Ele destacou que a ferramenta permitirá alcançar um maior número de pessoas em áreas de risco, sem a necessidade de cadastramento prévio, auxiliando na tomada de decisões durante desastres.
O alerta de demonstração será enviado simultaneamente a quatro municípios de cada estado nordestino, a partir do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), em Brasília. Essa ação visa familiarizar a população com a nova tecnologia e prepará-la para a implementação definitiva do sistema, que integra uma estratégia nacional para aprimorar a prevenção de desastres.
Em momentos de emergência, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a população em áreas de risco são essenciais para garantir que todos tenham acesso a informações e recursos necessários para enfrentar desastres naturais. A mobilização da comunidade pode ser um passo importante para ajudar os menos favorecidos a se prepararem e se recuperarem de situações adversas.
O projeto de lei 234/24, que torna a Lei de Incentivo ao Esporte uma política permanente, foi aprovado por unanimidade no Congresso, aumentando a dedução fiscal e fortalecendo iniciativas esportivas no Brasil. A aprovação unânime do projeto representa um marco para o desenvolvimento esportivo, permitindo que o esporte se destaque sem competir com outras áreas e ampliando o apoio a projetos em todo o país.
No Dia Internacional dos Povos Indígenas, foi inaugurado o primeiro SAMU Indígena em Dourados (MS), com atendimento 24 horas e profissionais bilíngues, beneficiando 25 mil indígenas e reduzindo o tempo de espera por emergências.
Thais Nunes, influenciadora cristã, revelou seu vício em pornografia desde os 12 anos, destacando a questão entre mulheres cristãs. O pastor Sinvaldo Queiroz e o psiquiatra Thiago Roza abordaram a necessidade de acolhimento e tratamento.
Neste sábado (23), o Festival Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver acontece no Rio de Janeiro, reunindo importantes figuras para discutir o legado da Marcha das Mulheres Negras de 2015. O evento, gratuito e aberto ao público, visa mobilizar um milhão de pessoas em Brasília no dia 25 de novembro, propondo um novo projeto de sociedade baseado no conceito de "Bem Viver".
A Defesa Civil Nacional revisa o Protocolo Nacional para a Proteção Integral de Crianças e Adolescentes em Situação de Riscos e Desastres, focando em eventos climáticos extremos e articulação interinstitucional. O secretário Wolnei Wolff enfatiza a importância de integrar a proteção em todas as etapas da gestão de riscos, enquanto Pilar Lacerda, do Conanda, pede respostas permanentes e sensíveis às especificidades locais. Dados do UNICEF revelam que mais de 40 milhões de jovens no Brasil enfrentam riscos climáticos, destacando a urgência dessa revisão.
Custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil varia de R$ 1.950,40 a R$ 4.951,35, com 32% da população sem habilitação devido ao preço elevado, impactando a inclusão social e segurança viária.