A segunda edição do Festival Artes em Redes ocorrerá de 29 de julho a 3 de agosto no Parque Glória Maria, em Santa Teresa, com 42 artistas e atividades gratuitas. O evento destaca a cultura periférica e promove a interação entre diversas linguagens artísticas, como música, exposições e oficinas. A iniciativa busca valorizar os territórios periféricos como espaços de criação e reflexão cultural.
A cultura periférica será o foco da segunda edição do Festival Artes em Redes, que ocorrerá de 29 de julho a 3 de agosto no Parque Glória Maria, em Santa Teresa. O evento, que já teve uma edição anterior, contará com 42 artistas selecionados e oferecerá atividades gratuitas, como performances, exposições e oficinas.
O festival é multifacetado e incluirá uma variedade de expressões artísticas, como música, batalhas de rima, slam e oficinas de funk e passinho. A proposta é promover o diálogo entre essas linguagens, incentivando a experimentação e a quebra de fronteiras. Os idealizadores destacam que as atividades visam elaborar a fricção entre corpo e território, considerando as pessoas e cidades como campos de invenção.
Na programação, estão previstas doze trabalhos cênicos na mostra artística, doze obras na exposição, oito apresentações no pocket show e dez artistas na residência “Masculinidades negras e indígenas”, cada um recebendo uma bolsa-auxílio de R$ 1 mil. A residência resultará em uma obra inédita a ser apresentada no último dia do festival.
A produtora cultural e arte-educadora Vitória Pedro, uma das criadoras do festival, afirma que o evento considera o corpo como uma encruzilhada de histórias e saberes. Ela ressalta a urgência de reconhecer e valorizar os territórios periféricos como espaços legítimos de criação e circulação cultural. O festival se consolida como uma plataforma transdisciplinar, expandindo narrativas e formas de pertencimento.
Luis Silva, professor e pesquisador, também idealizador do evento, explica que a seleção dos artistas é feita por meio de uma chamada pública com critérios afirmativos, garantindo espaço para artistas periféricos, negros, indígenas, LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência. A equipe do projeto é composta majoritariamente por artistas periféricos, reafirmando seu protagonismo na cultura.
A abertura do festival contará com uma roda de conversa com artistas da exposição, às 14h, e pocket shows das 15h às 17h. A mostra artística será realizada no Teatro Ruth de Souza, das 17h30 às 20h30, e a exposição estará disponível na Galeria Túnel durante todo o evento. Projetos como o Festival Artes em Redes merecem apoio da sociedade civil para que possam continuar a promover a cultura e a arte nas periferias.
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A gestão de Tarcísio de Freitas avança em diálogo com o governo Lula para evitar a reocupação de imóveis na favela do Moinho, propondo subsídios para famílias vulneráveis. A União busca uma solução técnica.
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