Pocah expôs o machismo no funk em sua participação no podcast "Pod Isso, Karen?", revelando experiências de assédio e críticas sobre sua vestimenta, evidenciando a luta das mulheres no gênero.
Pocah, artista do funk, compartilhou suas experiências de assédio e preconceito em sua recente participação no podcast "Pod Isso, Karen?", apresentado por Karen Lopes. A cantora destacou o ambiente predominantemente masculino do gênero musical, onde as mulheres enfrentam estigmas e atitudes machistas. Ela observou que, apesar do aumento no número de mulheres no funk, a presença feminina ainda é escassa em comparação com a masculina.
A artista mencionou que, ao longo dos últimos quinze anos, a situação das mulheres no funk não melhorou significativamente. Segundo Pocah, existe um olhar preconceituoso que associa as funkeiras a estereótipos negativos. Ela afirmou: "Se parar para analisar o quanto de homens têm no funk e o quanto de mulheres existem no funk, é difícil ocupar o seu espaço."
Durante a conversa, Pocah relembrou um episódio de assédio que ocorreu nos bastidores de um show em Campos, no Norte Fluminense. Um contratante criticou sua escolha de vestuário, alegando que ela estava "com muita roupa". Para Pocah, esse incidente ilustra o machismo estrutural que ainda permeia o funk, onde as mulheres são frequentemente julgadas por suas roupas e aparência.
A cantora enfatizou que sua vestimenta deve ser uma escolha pessoal, refletindo seu desejo e estilo. "Tem dia que você vai me ver toda coberta, com uma calça de moletom, quase uma burca. E tem dia que vai me ver de minissaia ou shortinho," disse Pocah, ressaltando que a expectativa de que as funkeiras estejam sempre seminuas é uma pressão injusta.
Pocah questionou se os homens enfrentariam o mesmo tipo de controle sobre suas vestimentas, afirmando que essa dinâmica é um reflexo de uma cultura enraizada que permite que homens opinem sobre os corpos das mulheres. "Os homens acham que têm o direito de opinar sobre os nossos corpos," desabafou a artista, evidenciando a necessidade de mudança nesse cenário.
As experiências de Pocah ressaltam a luta das mulheres no funk contra o machismo e a opressão. É fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a igualdade de gênero e a liberdade de expressão artística. Projetos que visem a valorização das artistas e a desconstrução de estigmas podem fazer a diferença na vida de muitas mulheres que enfrentam desafios semelhantes.
Marcella Eni Garcia Corrêa, empresária de 29 anos, superou a leucemia após transfusões de sangue e agora conscientiza sobre a importância da doação. Sua história destaca como um gesto anônimo pode salvar vidas.
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pode aprovar um crédito externo de US$ 750 milhões para apoiar micro, pequenas e médias empresas na Amazônia Legal. O programa, que conta com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do Banco Interamericano de Desenvolvimento, visa promover o desenvolvimento sustentável e reduzir desigualdades regionais. O senador Eduardo Braga destaca que essa operação representa um investimento estratégico na geração de empregos e na capacidade produtiva da região.
Na Cúpula de Líderes do BRICS, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou uma parceria para eliminar doenças socialmente determinadas até 2030, destacando a necessidade de investimentos em saúde e saneamento. A iniciativa, inspirada no Programa Brasil Saudável, visa enfrentar desigualdades que afetam o acesso à saúde, promovendo justiça e dignidade.
O Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS) e o Governo do Rio Grande do Sul firmaram parceria para modernizar serviços de água e esgoto em 176 municípios, excluindo Porto Alegre. O projeto visa a universalização até 2033, promovendo saúde pública e sustentabilidade.
Ícaro Conceição, chef nômade de 33 anos, destacou-se em 2024 ao produzir mais de 20 mil refeições diárias para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, sendo apelidado de miniGordon Ramsay.
O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, participou de homenagem aos 20 anos do Instituto Sabin, ressaltando a importância dos valores no atendimento à saúde e seu impacto social. A instituição, que já beneficiou mais de 2,5 milhões de pessoas, continua a transformar comunidades com ações sociais significativas.