A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou projeto que aumenta penas para aliciamento de menores na internet, com reclusão de um a três anos e multas. A proposta visa proteger crianças após denúncias de exploração nas redes sociais.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, no dia treze de agosto, um projeto que visa aumentar as penas para o aliciamento de crianças e adolescentes na internet. A proposta estabelece uma pena de um a três anos de reclusão para quem facilitar o acesso a conteúdo pornográfico para menores ou assediá-los para que se exibam de forma sexualmente explícita. Caso o crime ocorra por meio de aplicativos de comunicação, a pena será aumentada em um terço.
A autora do projeto, a deputada Shéridan (PSDB-RR), destacou que a iniciativa busca adequar a legislação ao atual cenário digital, onde o contato entre criminosos e vítimas se intensifica. O projeto agora segue para votação no Plenário da Câmara e, se aprovado, será enviado ao Senado e precisará da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para entrar em vigor.
A discussão sobre a proteção de menores ganhou força após a divulgação de um vídeo do influenciador Felipe Bressani Pereira, conhecido como Felca, que gerou denúncias de exploração de crianças nas redes sociais. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que pretende pautar projetos relacionados ao tema e anunciou a criação de um grupo de trabalho para debater a proteção de menores na internet.
O grupo de trabalho convocará especialistas para discutir propostas que visem a segurança das crianças e adolescentes nas redes sociais. Motta enfatizou que "proteger a infância não é um favor, é um dever". A oposição expressou preocupações sobre o avanço do tema e a possibilidade de que o debate leve a uma regulação das redes sociais.
Outro projeto que previa o endurecimento das regras para crimes contra crianças nas redes sociais foi retirado da pauta, sem previsão de nova votação. Caso o projeto atual seja aprovado, as empresas terão um prazo de dez dias para responder a solicitações de informações. O descumprimento pode resultar em pena de reclusão de um a três anos e multa.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a proteção de crianças e adolescentes na internet. Projetos que promovam a conscientização e a segurança online devem ser estimulados, garantindo um ambiente digital mais seguro para todos.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a CNH Social, que destina recursos de multas para a habilitação de motoristas de baixa renda, isentando o exame toxicológico nas categorias A e B.
A nova Tarifa Social de energia elétrica, que começa em julho de 2025, promete isenção ou descontos para 110 milhões de brasileiros de baixa renda, com penalidades severas para fraudes. A proposta, do Ministério de Minas e Energia, aguarda aprovação do Congresso e visa reduzir desigualdades no acesso à energia.
O influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, viralizou ao denunciar a adultização de crianças nas redes sociais, gerando quase 29 milhões de visualizações e impulsionando ações legislativas para proteção online.
Agências de investimento estaduais têm se destacado ao oferecer crédito acessível a micro e pequenos empreendedores, como Evaldina Freitas e Maria José Joventino da Silva, que expandiram seus negócios com juros baixos. Essas iniciativas, com taxas a partir de 0,25% ao mês e isenção de juros para pagamentos em dia, têm impulsionado a economia local em diversos estados.
Empresas como Toyota, Nissan, John Deere e McDonald's reafirmam seu compromisso com programas de diversidade e inclusão no Brasil, mesmo diante de mudanças nos EUA. A executiva da Vale, Catia Porto, enfrenta críticas, mas defende a importância da diversidade.
A Câmara dos Deputados aprovou a permanência dos incentivos fiscais para doações a projetos esportivos, aumentando a dedução para pessoas físicas a 7% e para empresas a 3%. Essa medida garante segurança jurídica e planejamento a longo prazo.