O Ministério da Saúde aumentou em 42% os repasses para o SAMU 192 em Minas Gerais, totalizando R$ 170 milhões, com a entrega de 207 novas ambulâncias e a cobertura de 89,34% da população.
O Ministério da Saúde anunciou um aumento de 42% nos repasses financeiros para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 em Minas Gerais, elevando o total de R$ 119,8 milhões para R$ 170 milhões. Essa iniciativa visa melhorar a eficiência do atendimento em situações de urgência e emergência, refletindo o compromisso da gestão atual com a saúde pública. Entre janeiro e junho de 2025, foram liberados R$ 82,3 milhões para o custeio do serviço no estado.
Com a renovação da frota, Minas Gerais recebeu 207 novas ambulâncias desde 2023, totalizando 394 veículos em operação, sendo 312 Unidades de Suporte Básico (USB) e 82 Unidades de Suporte Avançado (USA). O estado ocupa a quarta posição no ranking de recebimento de ambulâncias, atrás de São Paulo, Paraná e Bahia. Essa expansão é parte de um plano coordenado pelo Ministério da Saúde para melhorar a infraestrutura do SAMU.
O serviço SAMU 192 em Minas Gerais atende atualmente mais de 19 milhões de pessoas, cobrindo 89,34% da população do estado. Além das ambulâncias, o serviço conta com dois transportes aeromédicos e 17 Centrais de Regulação, que são essenciais para a coordenação do atendimento. Os recursos federais são transferidos mensalmente aos fundos estaduais e municipais de saúde, garantindo a continuidade do serviço.
Em nível nacional, desde 2023, foram entregues 2.416 novas ambulâncias do SAMU 192, um número seis vezes maior do que o registrado entre 2019 e 2022, quando apenas 366 unidades foram entregues. Essa expansão permitiu que mais de 6,1 milhões de pessoas tivessem acesso ao atendimento de urgência, com mais de 4,3 mil ambulâncias em circulação, atendendo 188,6 milhões de brasileiros em 4.143 municípios.
A renovação da frota é um aspecto crucial, com 2.041 ambulâncias substituindo veículos com mais de 15 anos de uso. Essas novas unidades são mais seguras e prontas para oferecer um atendimento de qualidade. O Ministério da Saúde planeja universalizar o SAMU até o final de 2026, com a meta de entregar mais 2,3 mil ambulâncias, sendo 1,3 mil previstas para 2025.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a saúde pública e a melhoria dos serviços de emergência são essenciais. A mobilização da comunidade pode ajudar a garantir que mais recursos sejam direcionados para o atendimento de urgência, beneficiando aqueles que mais precisam.
O livro "Memórias de Martha", de Júlia Lopes de Almeida, foi adicionado à lista de leitura obrigatória da Fuvest 2026, ressaltando sua crítica à saúde pública e desigualdade social no século 19. A obra destaca a vida de mulheres marginalizadas e a importância da educação feminina, refletindo questões atuais sobre saúde e classe social.
Mauro Silva, tetracampeão mundial e vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, defende a educação financeira para atletas e sugere que ex-jogadores se engajem na política para promover mudanças sociais.
A Câmara dos Deputados aprovou urgência para projeto que combate a "adultização" de crianças e adolescentes nas redes sociais, após repercussão de vídeo do influenciador Felca. O texto, já aprovado no Senado, estabelece responsabilidades para plataformas digitais e visa proteger menores de crimes como pedofilia. A proposta, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-ES), exige que redes sociais adotem um "dever de cuidado". Apesar do apoio geral, há críticas de parlamentares da oposição sobre regulamentações consideradas excessivas.
A artista piauiense Luna Bastos, de 29 anos, destaca a beleza das mulheres negras em seu bordado, agora capa da edição especial de "A Contagem de Sonhos" de Chimamanda Ngozi Adichie. Suas obras estão na mostra "Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira" em Salvador.
Estudo revela que 80,6% das mortes por câncer no Brasil ocorrem em hospitais, refletindo falhas no sistema de saúde. Nova Política Nacional de Cuidados Paliativos de 2024 busca melhorar o suporte domiciliar.
Maitê Gadelha, médica brasileira, estuda Saúde Pública na Escócia e destaca o SUS como modelo de saúde, ressaltando a Estratégia Saúde da Família e a necessidade de melhorias em comunicação e sustentabilidade.