Fernando Fernandes, apresentador do Esporte Espetacular e atleta paralímpico, experimentou um exoesqueleto robótico, revivendo a emoção de estar de pé após 16 anos. Ele expressou a esperança de voltar a andar, destacando a sensação de seus pés no chão.
Fernando Fernandes, apresentador do Esporte Espetacular, viveu uma experiência emocionante ao utilizar um exoesqueleto robótico, que lhe permitiu ficar de pé novamente após dezesseis anos de paraplegia. O acidente de carro que o deixou nessa condição ocorreu em 2008. A sensação de estar de pé foi descrita por ele como indescritível, reacendendo a esperança de voltar a andar.
Durante a experiência, Fernando expressou sua surpresa com o aparelho, afirmando que inicialmente o menosprezou, acreditando que seria apenas mais uma tecnologia sem impacto real. Ele relatou: "Eu não tenho sensibilidade nas pernas, mas senti os meus pés em contato com o chão... Isso me arrepiou. O que estava adormecido começou a despertar."
O exoesqueleto robótico é uma estrutura rígida que suporta o corpo e permite movimentos por meio de articulações. Essa tecnologia tem se mostrado promissora para pessoas com lesões semelhantes à de Fernando, que, apesar de sua condição, se tornou atleta paralímpico e se dedicou a esportes radicais como paraquedismo e mergulho.
Fernando compartilhou que, ao longo dos anos, a perda do movimento das pernas fez com que ele criasse um novo mundo, mas a experiência com o exoesqueleto despertou um desejo renovado. "Coloquei na cabeça que quero voltar a andar, quero um desses", afirmou, referindo-se ao aparelho que lhe proporcionou essa nova perspectiva.
A tecnologia dos exoesqueletos está em constante evolução e pode oferecer novas oportunidades para a reabilitação de pessoas com deficiência motora. A experiência de Fernando é um exemplo inspirador de como a inovação pode impactar positivamente a vida de indivíduos que enfrentam desafios semelhantes.
Iniciativas que buscam desenvolver e disseminar tecnologias assistivas como essa são fundamentais. A união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar projetos que visem melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência, promovendo a inclusão e a esperança de novas possibilidades.
O Supremo Tribunal Federal analisa o acesso de mulheres vítimas de violência doméstica ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), com voto favorável do ministro Flávio Dino. A Justiça estadual poderá determinar que o INSS cubra os custos durante o afastamento.
Mariangela Hungria, microbiologista brasileira, foi laureada com o World Food Prize em 2025 por sua pesquisa em bioinsumos que otimizam a fixação de nitrogênio na soja, beneficiando 40% das lavouras no Brasil.
A Prefeitura do Rio lançou o programa Reviver Centro Patrimônio Pró-Apac, focando na desapropriação de imóveis degradados para revitalização e leilão, com apoio financeiro de até R$ 3.212 por metro quadrado. O Hotel Ipanema Plaza também será desapropriado para renovação urbana.
Prefeito do Recife, João Campos, sanciona lei que multa agressores de mulheres em até R$ 1 milhão, destinando recursos a políticas públicas para vítimas. A norma também proíbe a contratação de condenados.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva exigiu agilidade na regulamentação da Lei Paul Singer, que promove a Economia Solidária, e criticou a demora em ações de igualdade salarial entre gêneros. Ele alertou que seu governo precisa de resultados rápidos.
A gestão de Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo planeja investir R$ 6,3 bilhões em infraestrutura urbana, incluindo VLTs e BRTs, para revitalizar o centro da cidade até 2028. As obras visam desativar o Minhocão e melhorar a qualidade de vida na região.