O palacete de Jorge Brando Barbosa, conhecido como "Taj Mahal carioca", será transformado no Instituto Light de Cultura e Meio Ambiente, ampliando sua contribuição cultural e ambiental no Jardim Botânico.
O palacete construído pelo banqueiro Jorge Brando Barbosa, conhecido como "Taj Mahal carioca", localizado em uma área de doze mil metros quadrados no Jardim Botânico, passará por uma transformação significativa. A propriedade, que já foi palco do evento CasaCor, agora se tornará o Instituto Light de Cultura e Meio Ambiente, ampliando seu papel cultural e ambiental na cidade.
A nova instituição tem como objetivo promover a cultura e a preservação ambiental, oferecendo um espaço para atividades educativas e culturais. O Instituto Light busca engajar a comunidade em projetos que valorizem a história e a natureza da região, contribuindo para um futuro mais sustentável.
Com a criação do Instituto, a mansão se tornará um ponto de referência para iniciativas que promovam a conscientização ambiental e a valorização do patrimônio histórico. A proposta é que o local sirva como um centro de aprendizado e troca de experiências, reunindo pessoas interessadas em discutir e desenvolver soluções para os desafios ambientais atuais.
Além disso, o Instituto Light pretende estabelecer parcerias com escolas, universidades e organizações não governamentais, ampliando seu alcance e impacto. A ideia é criar um ambiente colaborativo onde todos possam contribuir para a construção de um futuro mais consciente e responsável.
A transformação do palacete em um espaço cultural e ambiental é uma oportunidade para a cidade de fortalecer sua identidade e promover a educação ambiental. A iniciativa pode inspirar a sociedade civil a se mobilizar em torno de causas que visem a preservação do meio ambiente e a valorização da cultura local.
Essa mudança representa um passo importante para a cidade, e a união da comunidade pode ser fundamental para o sucesso do Instituto. Projetos como esse devem ser estimulados, e a participação ativa da população pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável e culturalmente rico.
A Sala São Paulo, tombada como Patrimônio Histórico, agora conta com o Espaço Motiva Cultural, que adiciona 543 lugares e diversifica a programação com dança e concertos gratuitos. A ampliação promete enriquecer a cena cultural da cidade.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) está se tornando mais reconhecido em jovens e adultos, exigindo ações para promover inclusão e conscientização. Instituições e campanhas, como o programa Autismo e Realidade, buscam desmistificar o transtorno e apoiar famílias.
A 3ª Conferência Distrital de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, realizada em junho, abordou os desafios da saúde no trabalho e a necessidade de políticas públicas eficazes. O evento, promovido pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal, destacou o aumento de problemas de saúde mental e a importância da participação social no Sistema Único de Saúde (SUS).
O INSS agora concede salário-maternidade a autônomas com apenas uma contribuição, seguindo decisão do STF. A mudança, que pode custar até R$ 16,7 bilhões até 2029, visa igualar direitos entre seguradas.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 933/24, que visa garantir inclusão digital e acessibilidade na telessaúde. A proposta agora segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça.
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, pela primeira vez, permitir o registro civil de uma pessoa como gênero neutro, destacando a importância da autoidentificação. A relatora, ministra Nancy Andrighi, enfatizou a complexidade da identidade de gênero e a necessidade de dignidade para todos, reconhecendo o sofrimento da pessoa envolvida. A decisão visa garantir respeito e proteção às identidades não-binárias, alinhando-se a precedentes do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre direitos fundamentais.