O palacete de Jorge Brando Barbosa, conhecido como "Taj Mahal carioca", será transformado no Instituto Light de Cultura e Meio Ambiente, ampliando sua contribuição cultural e ambiental no Jardim Botânico.

O palacete construído pelo banqueiro Jorge Brando Barbosa, conhecido como "Taj Mahal carioca", localizado em uma área de doze mil metros quadrados no Jardim Botânico, passará por uma transformação significativa. A propriedade, que já foi palco do evento CasaCor, agora se tornará o Instituto Light de Cultura e Meio Ambiente, ampliando seu papel cultural e ambiental na cidade.
A nova instituição tem como objetivo promover a cultura e a preservação ambiental, oferecendo um espaço para atividades educativas e culturais. O Instituto Light busca engajar a comunidade em projetos que valorizem a história e a natureza da região, contribuindo para um futuro mais sustentável.
Com a criação do Instituto, a mansão se tornará um ponto de referência para iniciativas que promovam a conscientização ambiental e a valorização do patrimônio histórico. A proposta é que o local sirva como um centro de aprendizado e troca de experiências, reunindo pessoas interessadas em discutir e desenvolver soluções para os desafios ambientais atuais.
Além disso, o Instituto Light pretende estabelecer parcerias com escolas, universidades e organizações não governamentais, ampliando seu alcance e impacto. A ideia é criar um ambiente colaborativo onde todos possam contribuir para a construção de um futuro mais consciente e responsável.
A transformação do palacete em um espaço cultural e ambiental é uma oportunidade para a cidade de fortalecer sua identidade e promover a educação ambiental. A iniciativa pode inspirar a sociedade civil a se mobilizar em torno de causas que visem a preservação do meio ambiente e a valorização da cultura local.
Essa mudança representa um passo importante para a cidade, e a união da comunidade pode ser fundamental para o sucesso do Instituto. Projetos como esse devem ser estimulados, e a participação ativa da população pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável e culturalmente rico.

Freiras Marizele e Marisa, que viralizaram com dança e beatbox, foram destaque no New York Times, mostrando como a música atrai jovens à vida religiosa em um cenário de queda de devotos no Brasil.

Jogadores do Botafogo usarão uniformes com números "quebrados" neste domingo, em partida contra o Cruzeiro, para alertar sobre a violência contra a mulher. A ação, parte do projeto "A Hora Delas", visa arrecadar fundos para projetos de prevenção ao feminicídio. As camisas serão leiloadas, com a renda revertida para essa causa.

O Mapa da Desigualdade de 2024 aponta Moema como o melhor distrito de São Paulo, com 75,6 pontos, enquanto Brasilândia é o pior, com 49,3, evidenciando graves desigualdades sociais e econômicas. A pesquisa, divulgada pela Rede Nossa São Paulo, analisa 45 indicadores que abrangem saúde, educação, renda, habitação, transporte e segurança. Moema se destaca em áreas como educação e segurança, enquanto Brasilândia enfrenta sérios problemas, como baixa oferta de emprego e alta taxa de gravidez na adolescência.

Professor do Centro Educacional do Guará agrediu aluno após deboche em sala, gerando afastamento de sessenta dias e um Processo Administrativo Disciplinar. A Secretaria de Educação busca implementar ações preventivas, mas relatórios sobre bullying ainda não foram produzidos.

O BNDES retoma investimentos em ações com aporte de R$ 114 milhões no Grupo Santa Clara, focando em inovação e economia verde após quase uma década de desinvestimentos. A operação visa fortalecer a empresa e gerar empregos.

O projeto Ciência na Estrada, em Sobradinho II, oferece programação gratuita com oficinas, palestras e uma nave futurista interativa, atraindo jovens e promovendo o interesse pela ciência. A iniciativa visa inspirar futuros talentos em tecnologia e ciência.