A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 933/24, que visa garantir inclusão digital e acessibilidade na telessaúde. A proposta agora segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 933/24, que visa incluir a promoção da inclusão digital e da acessibilidade como princípios fundamentais da telessaúde. A proposta, de autoria do deputado Samuel Viana (Republicanos-MG), foi relatada pelo deputado Dr. Francisco (PT-PI), que recomendou a aprovação do texto na forma de um substitutivo da Comissão de Saúde.
O projeto original tinha como objetivo garantir o pleno acesso das pessoas com deficiência à telemedicina. A telessaúde já é regulamentada pela Lei Orgânica da Saúde, que foi alterada pela Lei 14.510/22. O relator enfatizou que a inclusão digital e a acessibilidade são essenciais para que as pessoas com deficiência possam usufruir plenamente dos serviços de saúde oferecidos por meio da tecnologia.
Dr. Francisco destacou que o acesso à telemedicina está alinhado com os compromissos do Brasil na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Ele ressaltou a importância de discutir a melhor forma de implementar esses direitos, evitando limitações práticas para usuários e profissionais que utilizam as tecnologias disponíveis.
O próximo passo para o Projeto de Lei 933/24 é a análise pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, onde será avaliado em caráter conclusivo. Para que a proposta se torne lei, é necessário que seja aprovada tanto pela Câmara dos Deputados quanto pelo Senado.
Essa iniciativa representa um avanço significativo na promoção da inclusão digital e acessibilidade na telessaúde, refletindo um compromisso com a igualdade de oportunidades para todos. A aprovação do projeto pode impactar positivamente a vida de muitas pessoas com deficiência, garantindo que elas tenham acesso a serviços de saúde adequados e adaptados às suas necessidades.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa. O fortalecimento de projetos que visam a inclusão e a acessibilidade é fundamental para construir um futuro mais justo e igualitário.

A Caixa Econômica Federal testou um sistema de pagamento offline em São Sebastião da Boa Vista, que pode gerar R$ 30 milhões ao PIB local, facilitando o acesso a serviços financeiros em áreas remotas.

Mulheres como Carola Matarazzo, Geyze Diniz e Cristiane Sultani estão transformando a filantropia no Brasil, promovendo práticas estratégicas e focadas em soluções estruturais, especialmente no combate à fome.

A empresa X anunciou o lançamento de sua nova linha de produtos sustentáveis, com preços divulgados e uma parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental nas escolas. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental e atender à crescente demanda por soluções ecológicas.

O bairro do Méier, no Rio de Janeiro, celebra 136 anos com revitalizações, incluindo a reativação de relógios públicos e manutenção das calçadas da Rua Dias da Cruz, promovidas pela Secretaria de Conservação.

A prática de yoga ao ar livre em São Paulo tem se expandido, promovendo saúde e conexões sociais em parques. Iniciativas como Maha Karma Yoga e Yoga Lá Fora oferecem aulas gratuitas, fortalecendo a comunidade.

A Cia. Teatro Esplendor celebra 15 anos com ocupação no CCBB até 8 de setembro, apresentando quatro espetáculos, incluindo as estreias de "Pedrinhas miudinhas" e "Hamlet". O evento destaca a diversidade de repertório e a contextualização de textos clássicos e contemporâneos.