A Cia. Teatro Esplendor celebra 15 anos com ocupação no CCBB até 8 de setembro, apresentando quatro espetáculos, incluindo as estreias de "Pedrinhas miudinhas" e "Hamlet". O evento destaca a diversidade de repertório e a contextualização de textos clássicos e contemporâneos.

Para celebrar seus quinze anos de trajetória, a Cia. Teatro Esplendor, do Rio de Janeiro, está em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) até 8 de setembro, apresentando quatro espetáculos. Sob a direção artística de Bruce Gomlevsky, a companhia estreia “Pedrinhas miudinhas” e “Hamlet”, além de resgatar “Outra revolução dos bichos” e “Um tartufo”.
“Pedrinhas miudinhas”, que estreia nesta sexta-feira, dia 18, é um solo interpretado por Ricardo Lopes, inspirado em uma coletânea de textos do historiador Luiz Antônio Simas. A peça aborda temas como religiosidade, samba, forró e futebol, com adaptação de Daniela Pereira dos Santos. As apresentações ocorrem de sexta a segunda-feira, às 19h, até 4 de agosto, com ingressos a R$ 30,00 e classificação indicativa de doze anos.
A segunda estreia, “Hamlet”, baseada na obra de William Shakespeare, será apresentada de 8 de agosto a 8 de setembro. A montagem, que levou mais de onze meses para ser desenvolvida, traz Gomlevsky como protagonista e diretor, explorando a busca do príncipe pela vingança da morte do pai. O público poderá conferir a peça às terças e quartas, também às 19h.
O público também terá a chance de rever “Outra revolução dos bichos”, um monólogo com Gustavo Damasceno, que utiliza texto de Daniela Pereira dos Santos, inspirado na obra de George Orwell. A peça, que foi indicada aos prêmios Shell de melhor direção e APTR de melhor ator, será exibida às quintas-feiras, até 7 de agosto, com ingressos a R$ 30,00 e classificação de quatorze anos.
Por fim, “Um tartufo”, adaptação do clássico de Molière, está em cartaz há sete anos e apresenta uma proposta inovadora, onde a comunicação se dá apenas por ações físicas dos atores. As apresentações ocorrem às quartas-feiras, até 6 de agosto, também com ingressos a R$ 30,00 e classificação de doze anos.
A ocupação no Teatro 3 do CCBB é uma oportunidade para o público prestigiar a rica trajetória da Cia. Teatro Esplendor. Projetos culturais como esse merecem ser apoiados e incentivados pela sociedade, pois contribuem para a diversidade e a reflexão social. A união em torno de iniciativas culturais pode fazer a diferença na promoção de artes e na valorização de talentos locais.

O Brasil voltou a ser um dos 20 países com mais crianças não vacinadas, com 229 mil sem imunização em 2024, segundo dados da OMS e UNICEF. A cobertura vacinal não atingiu 90% para nenhuma das 17 vacinas monitoradas.

A pesquisa da Agência Mosaico aponta crescimento da representação LGBTQIAPN+ entre influenciadores brasileiros, mas revela lacunas em diversidade racial e etária nas campanhas publicitárias. Enquanto 82,1% dos influenciadores lembram de marcas que incluem essa comunidade, apenas 35% mencionam diversidade racial. A inclusão sazonal é evidente, com picos de trabalho durante o Mês do Orgulho, e a faixa etária predominante é de 26 a 35 anos. A pesquisa destaca a necessidade de maior representatividade e inclusão no marketing, especialmente em setores menos diversificados.

Após a gestão criticada da pandemia de COVID-19, a sociedade civil pressionou por um auxílio emergencial de R$ 600, revelando a urgência de uma política pública permanente para calamidades. A desigualdade no Brasil intensifica os impactos de crises, exigindo ação imediata do governo.

Adolescentes de áreas violentas de São Paulo percebem o mundo como mais injusto, afetando seu bem-estar psicológico e comportamento, segundo estudo do Núcleo de Estudos da Violência da FAPESP. A pesquisa destaca que a infraestrutura e o ambiente social moldam a crença na justiça, com implicações diretas na autoestima e motivação dos jovens.

Estudo da USP revela que a saúde mental de estudantes universitários está em níveis alarmantes, com 78% preocupados com emergências climáticas e 70% admitindo uso excessivo da internet. A pesquisa, apresentada no Simpósio Internacional sobre Saúde Mental, destaca a necessidade de políticas eficazes para melhorar o bem-estar acadêmico.

A Casa França-Brasil se tornará Casa Brasil a partir de 27 de junho, promovendo a arte nacional e abrindo acesso à Orla Conde. O projeto é patrocinado pela Petrobras e inclui uma chamada para projetos artísticos.