A Caixa Econômica Federal testou um sistema de pagamento offline em São Sebastião da Boa Vista, que pode gerar R$ 30 milhões ao PIB local, facilitando o acesso a serviços financeiros em áreas remotas.
A Caixa Econômica Federal realizou com sucesso um teste de um sistema de pagamento offline, que pode se tornar um padrão com a moeda digital Drex, desenvolvida pelo Banco Central do Brasil. O primeiro teste ocorreu em junho de 2024, em um ambiente de sandbox, e o segundo foi realizado em abril de 2025, em São Sebastião de Boa Vista, no Pará, onde a cobertura de internet é limitada.
O sistema, desenvolvido em parceria com a Elo e a Microsoft, utiliza uma carteira offline carregada com reais digitais, baseando-se em uma rede blockchain. Rafael Silva, superintendente regional da Caixa, destacou que a prova de conceito envolveu dois usuários reais em uma comunidade ribeirinha, permitindo transações sem internet em um comércio local.
Durante o teste, foi feita a transferência de recursos de um cartão físico para o terminal do comerciante, que também pode repassar os fundos para outros comerciantes ou pessoas físicas. Atualmente, a Caixa atende a população ribeirinha de 26 municípios na região do Amazonas, mas as agências-barco não oferecem saques em espécie por questões de segurança.
A implementação de pagamentos offline em São Sebastião da Boa Vista pode adicionar R$ 30 milhões ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Essa inovação é crucial para comunidades com acesso limitado a serviços financeiros, permitindo que os moradores realizem transações de forma mais eficiente.
Além disso, a Caixa está desenvolvendo uma solução para negociação de imóveis tokenizados na segunda fase do Piloto Drex, em parceria com o Banco do Brasil e a cooperativa SFCoop, que reúne várias instituições de crédito. Essa iniciativa visa expandir o acesso a serviços financeiros e promover a inclusão social.
Iniciativas como essa são fundamentais para transformar a realidade de comunidades carentes. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que busquem melhorar o acesso a serviços financeiros e promover o desenvolvimento local.
Carolina Dieckmann enfrenta o desafio de interpretar Leila, uma personagem oposta à sua personalidade, no remake de "Vale Tudo". A atriz destaca a importância de seu trabalho em impactar vidas, relembrando o "efeito Camila".
Escolas particulares estão integrando questões sociais em suas propostas pedagógicas, promovendo projetos que desenvolvem competências socioemocionais e consciência social entre os alunos. Iniciativas como a construção de casas em favelas e eventos de empreendedorismo social têm ampliado a visão dos estudantes sobre desigualdades, estimulando reflexões e ações concretas.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional firmou parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo para capacitação em concessões e PPPs nas áreas de educação, saúde e habitação. A iniciativa visa disseminar boas práticas e elaborar um guia prático para municípios, promovendo o desenvolvimento regional sustentável.
A exposição “Caelestis” na Vila Cultural Cora Coralina, em Goiânia, destaca a arte do Cerrado, unindo estudantes do Senac e artistas de Olhos D’Água. As obras, que incluem vestuário e esculturas, valorizam saberes ancestrais.
A Hiper Saúde, fundada por Thiago Marques, redefine seu propósito ao priorizar a saúde da população, alcançando R$ 2,7 bilhões em faturamento em 2023 e projetando R$ 3 bilhões em 2024. A empresa visa expandir para cinco mil farmácias até 2030, focando na saúde primária e na inteligência artificial para melhorar o atendimento.
O projeto "Arquivos Sonoros de Teatro" digitaliza o acervo de Tunica Teixeira, com mais de 7 mil itens, revelando conteúdos inéditos para o estudo da sonoplastia. A iniciativa, apoiada pela FAPESP, destaca a importância do legado sonoro da artista.