A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa aprovou projeto que obriga o poder público a garantir leitos em UTIs privadas para idosos com 80 anos ou mais, se não houver vagas em hospitais públicos. A proposta, que avança na Câmara, visa incluir essa obrigação no Estatuto da Pessoa Idosa e ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada pelo Congresso.

Um projeto de lei que assegura leitos em unidades de terapia intensiva (UTI) privadas para idosos com 80 anos ou mais foi aprovado pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa. A proposta determina que, na ausência de vagas em hospitais públicos, o poder público deve garantir acesso a serviços particulares. Essa medida será incorporada ao Estatuto da Pessoa Idosa e representa uma mudança significativa, já que a legislação atual apenas permite essa ação como uma possibilidade.
O substitutivo do relator, deputado Reimont (PT-RJ), foi elaborado a partir de um projeto de lei do deputado Júnior Mano (PSB-CE). A proposta visa assegurar que os idosos tenham acesso a cuidados intensivos, especialmente em momentos críticos, quando a demanda por leitos é alta. A aprovação na comissão é um passo importante, mas o projeto ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votado na Câmara e no Senado.
Atualmente, a legislação sobre serviços de saúde permite que o poder público recorra à saúde complementar apenas como uma opção, não como uma obrigação. A nova proposta busca mudar essa realidade, garantindo que os idosos não fiquem desamparados em situações de emergência. A inclusão dessa medida no Estatuto da Pessoa Idosa é um reconhecimento da necessidade de proteção e cuidado com essa faixa etária.
A proposta ainda será analisada pelas comissões de Saúde, Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. A expectativa é que, se aprovada, a medida possa ser implementada rapidamente, beneficiando um grupo vulnerável da população. A urgência em garantir leitos para idosos é um reflexo da crescente demanda por serviços de saúde, especialmente em tempos de crise.
Além de garantir acesso a UTIs, a proposta também levanta questões sobre a necessidade de investimentos em infraestrutura de saúde pública. A falta de leitos em hospitais públicos é um problema recorrente, e a solução passa por um planejamento mais eficaz e por recursos adequados. A sociedade civil pode desempenhar um papel fundamental nesse processo, pressionando por melhorias e investimentos na saúde.
Nessa situação, a união da sociedade pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a cuidados essenciais. Projetos que visam apoiar a saúde dos idosos devem ser estimulados, garantindo que todos tenham a assistência necessária em momentos críticos. A mobilização em torno dessa causa pode fazer a diferença na vida de muitos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que amplia o acesso à cirurgia plástica reparadora de mamas no SUS para todas as mulheres que passaram por mastectomia, independentemente da causa. A nova legislação também obriga os planos de saúde a oferecerem o procedimento, promovendo dignidade e autonomia às pacientes. A senadora Margareth Buzetti, autora do projeto, destaca que a medida desafoga o Judiciário e o SUS.

A instalação "The Lumisphere" será inaugurada no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, de 1º de outubro a 19 de dezembro, em um evento que visa engajar o público na discussão sobre sustentabilidade. Composta por três domos, a experiência imersiva busca estimular a imaginação coletiva e promover a criação de futuros sustentáveis, alinhando-se à COP30, que ocorrerá em Belém.

O câncer de esôfago apresenta crescimento alarmante no Brasil, com mais de 11 mil novos casos anuais, especialmente entre homens acima de 50 anos. A conscientização sobre sintomas e prevenção é crucial.

Na 11ª edição do Power Trip Summit, Daniela Mercury destacou sua trajetória musical e a luta pela autonomia artística, refletindo sobre os desafios enfrentados como mulher na indústria. O evento, promovido pela revista Marie Claire, reúne líderes femininas e discute temas como influência e inovação.

Linn da Quebrada revelou em entrevista à Glamour que sua participação no Big Brother Brasil foi um marco em sua recuperação de adições e vulnerabilidades. A artista compartilhou experiências sobre sua infância, a descoberta da sexualidade e internações para tratar a depressão.

Neste sábado, a Vivelavu promove o evento gratuito “Eu Me Amo”, voltado para adolescentes, abordando educação sexual e autocuidado. A iniciativa visa fortalecer a saúde íntima feminina e o autoconhecimento.