Linn da Quebrada revelou em entrevista à Glamour que sua participação no Big Brother Brasil foi um marco em sua recuperação de adições e vulnerabilidades. A artista compartilhou experiências sobre sua infância, a descoberta da sexualidade e internações para tratar a depressão.

Em entrevista à revista Glamour, a artista e ativista Linn da Quebrada compartilhou experiências marcantes de sua vida, revelando que sua participação no Big Brother Brasil (BBB) foi um divisor de águas. Para ela, o programa funcionou como seu "primeiro rehab", permitindo que se afastasse das substâncias e confrontasse suas vulnerabilidades. Linn destacou que esse processo a colocou em contato com uma fragilidade que não reconhecia, o que, segundo ela, a humanizou diante do público.
A artista também refletiu sobre sua infância em Votuporanga, no interior de São Paulo, e a adolescência marcada por conflitos entre sua identidade e a religião. Ela mencionou um grupo de amigos que, assim como ela, estava descobrindo sua sexualidade. "De cinco pessoas, três transicionaram", contou, enfatizando a força que encontraram juntos. A arte, segundo Linn, surgiu como uma forma de empoderamento, proporcionando uma nova maneira de entender seu corpo e sua identidade.
Linn da Quebrada também abordou suas internações para tratar a adição e a depressão. Ela revelou que passou por duas internações, a primeira em uma comunidade terapêutica em Itu, onde permaneceu por três meses. "Entender e aceitar ajuda é um dos aspectos mais difíceis", afirmou. Após a primeira internação, a artista teve um período de recuperação, mas enfrentou uma recaída que a levou de volta à clínica.
Hoje, ao olhar para sua trajetória, Linn reconhece a importância dessas experiências em sua vida. "Foi necessário e importante", disse, refletindo sobre como esses desafios moldaram sua identidade e sua carreira. A artista voltou aos palcos e continua a usar sua voz para abordar questões de vulnerabilidade e resistência, especialmente dentro da comunidade LGBTQIA+.
A trajetória de Linn da Quebrada é um exemplo de superação e resiliência. Sua história pode inspirar outras pessoas a buscarem ajuda e a se aceitarem como são. Em um mundo onde muitos enfrentam desafios semelhantes, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a saúde mental e a inclusão.
Ao refletir sobre a importância de histórias como a de Linn, podemos perceber como a união e o apoio mútuo podem fazer a diferença na vida de muitos. Projetos que visam ajudar pessoas em situações de vulnerabilidade merecem ser incentivados e apoiados, contribuindo para um futuro mais inclusivo e solidário.

A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis e anunciou um novo item inovador, que será mais eficiente e acessível, além de firmar parceria com ONGs para educação ambiental.

Circo Ônix, liderado por Edy Simões, foi devastado por chuvas em Tocantins, Minas Gerais. Gracyanne Barbosa lançou vaquinha virtual para ajudar na reconstrução da estrutura.

Cristina Reis anunciou que o Plano de Implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões será revelado em julho, detalhando diretrizes para o mercado de carbono no Brasil. A expectativa é que o novo sistema viabilize a venda de créditos de carbono, promovendo a transição energética e a restauração florestal.

Patrícia Amorim, ex-nadadora e diretora de Esporte e Recreação do Sesc RJ, enfatiza a união entre esporte e educação, planejando um centro esportivo e destacando o valor do Intercolegial na formação de jovens atletas.

A experiência em cuidados paliativos revela a importância de incluir crianças no processo de luto, promovendo uma comunicação clara sobre a morte. O autor destaca que a exclusão infantil gera confusão e dor, sugerindo que adultos devem ouvir as percepções das crianças e compartilhar suas próprias emoções. A abordagem simbólica, como dizer que alguém virou uma estrelinha, é considerada vaga e inadequada. O diálogo sincero e a preparação para a perda são essenciais, especialmente em casos de luto antecipatório, que é menos doloroso que a morte repentina.

A Amazon Web Services (AWS) oferece curso gratuito de computação em nuvem para mulheres no Distrito Federal, com inscrições abertas de 30 de abril a 12 de maio. A capacitação, com 40 horas de duração, visa aumentar a presença feminina na tecnologia.