A Amazon Web Services (AWS) oferece curso gratuito de computação em nuvem para mulheres no Distrito Federal, com inscrições abertas de 30 de abril a 12 de maio. A capacitação, com 40 horas de duração, visa aumentar a presença feminina na tecnologia.
A Amazon Web Services (AWS) anunciou a realização do curso Fundamentos da Nuvem, destinado exclusivamente a mulheres, no Distrito Federal. As inscrições estarão abertas de 30 de abril a 12 de maio, e as aulas presenciais terão início em 15 de maio. Este curso, com duração de 40 horas, faz parte da iniciativa AWS Women in Cloud 2025, que visa aumentar a presença feminina na tecnologia.
A capacitação será oferecida em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF. As aulas ocorrerão na sede da Secretaria, localizada no Setor Comercial Sul, em dois turnos: matutino, das 8h às 12h, e vespertino, das 14h às 18h. Serão disponibilizadas duas turmas, cada uma com dez vagas.
As interessadas devem ter conhecimento básico de informática, idade mínima de 16 anos e ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio. A seleção será feita por ordem de inscrição, e as candidatas selecionadas receberão informações sobre matrícula via ligação ou mensagem de WhatsApp.
A aula inaugural, que será online, está marcada para 12 de maio, das 18h às 21h30, e contará com cinco painéis que apresentarão histórias de sucesso e informações sobre o mercado de tecnologia. Para se inscrever, as interessadas devem acessar o site cursos.senaidf.org.br e preencher o formulário de interesse.
As participantes selecionadas deverão apresentar documentos como RG, CPF e comprovantes de escolaridade e residência no momento da matrícula. Para menores de idade, será necessário também o RG e CPF do responsável legal. A iniciativa já beneficiou mais de três mil mulheres no Brasil e na Argentina, reforçando o compromisso da AWS com a inclusão feminina na área tecnológica.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover a igualdade de gênero na tecnologia. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar e expandir projetos que visam a capacitação de mulheres em áreas inovadoras, como a computação em nuvem.
No Festival LED, cientistas discutiram a urgência de uma educação que promova ética e sustentabilidade, destacando a necessidade de reformar currículos para formar cidadãos críticos. Marcelo Gleiser, Sônia Guimarães e Ivair Gontijo abordaram a relação da humanidade com o planeta e o papel da educação na construção de um futuro sustentável.
Maio Laranja mobiliza a Secretaria de Justiça e Cidadania do DF em ações contra o abuso sexual de crianças e adolescentes, com eventos como o encontro no Cine Brasília e palestras em escolas. A campanha inclui o Dia D de combate no dia 15 de maio e atividades educativas em doze escolas, visando conscientizar a sociedade sobre a proteção dos direitos infantojuvenis.
A Casa de Chá, em Brasília, atraiu 143 mil visitantes em quase um ano e se destaca pela formação profissional em parceria com o Senac, que abrirá 6.600 vagas em cursos variados.
Biblioteca comunitária no Parque Ecológico Olhos D’Água, em Brasília, promove conhecimento e interação social, atraindo frequentadores como a nutricionista Nadir Naupe e o jornalista Jack Ball. O espaço, que funciona por meio de doações e voluntariado, oferece uma diversidade de livros e é um ponto de encontro para a comunidade.
Estão abertas as inscrições para o Programa QualificarES, que oferece 20 cursos gratuitos de qualificação profissional no Espírito Santo, com 10 mil vagas disponíveis. As aulas começam em 30 de abril e vão até 11 de julho. Os interessados devem se inscrever até 25 de abril, podendo escolher até dois cursos. É necessário ter mais de 16 anos e residir em uma das dez cidades participantes. Além disso, os alunos terão acesso a outros projetos, como o Qualificar Pré-Enem e o Nossocrédito Qualificar, que oferece empréstimos de R$ 10 mil após a conclusão do curso.
Janaína Prazeres, influenciadora de 35 anos, superou o bullying associado ao seu sobrenome e lançou uma linha de perfumes íntimos. Após anos evitando seu nome devido a piadas de conotação sexual, ela decidiu retomar sua identidade e empoderar-se. Através da terapia, Janaína transformou sua dor em um negócio que celebra o prazer sem vergonha.