A Polícia Civil do Distrito Federal designou agentes femininas para atender mulheres vítimas de violência. A medida, parte da reestruturação da Divisão Integrada de Atendimento à Mulher, resultou em um aumento de 57,80% nos atendimentos no primeiro trimestre deste ano. A diretora da Divisão, delegada Karen Langkammer, destaca que essa ação fortalece a qualidade do acolhimento e promove um atendimento mais humanizado. As unidades do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher oferecem suporte jurídico e acolhimento às vítimas.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) avança no combate à violência de gênero com a designação de agentes do sexo feminino para o Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher (Nuiam). Essa iniciativa, parte da reestruturação da Divisão Integrada de Atendimento à Mulher (Diam), visa qualificar e ampliar o atendimento às mulheres em situação de violência doméstica e sexual. A medida já demonstrou resultados significativos, com um aumento de 57,80% nos atendimentos no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano anterior.
A diretora da Diam, delegada Karen Langkammer, destacou que a presença de chefias dedicadas fortalece a estrutura dos núcleos, garantindo um acolhimento mais eficaz e humanizado. Os Nuiams são essenciais na rede de proteção à mulher, oferecendo escuta qualificada, orientação jurídica e encaminhamento às vítimas para a rede de apoio. Esses espaços são projetados para proporcionar um atendimento multidisciplinar, promovendo a autonomia e a reconstrução da vida das mulheres afetadas pela violência.
As unidades do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher no Distrito Federal incluem: Delegacia Especial de Atendimento à Mulher I (Asa Sul), Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (Ceilândia), 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá), 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante), 29ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo) e 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires). A ampliação da equipe com profissionais capacitados é um marco importante na história da Diam e dos Nuiams.
Além de melhorar o atendimento, essa reestruturação também busca sensibilizar a sociedade sobre a importância do combate à violência contra a mulher. A presença de agentes do sexo feminino nas unidades é uma estratégia para criar um ambiente mais acolhedor e seguro para as vítimas, que muitas vezes hesitam em buscar ajuda. A iniciativa reflete um compromisso com a proteção e o suporte às mulheres em situação de vulnerabilidade.
O aumento no número de atendimentos é um indicativo de que mais mulheres estão se sentindo encorajadas a buscar ajuda. Essa mudança é crucial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde a violência de gênero não seja tolerada. A atuação da PCDF é um exemplo de como a reestruturação de serviços pode impactar positivamente a vida das pessoas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visem apoiar as vítimas de violência e promover a conscientização sobre a importância do atendimento humanizado são fundamentais. A mobilização da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres que precisam de apoio e proteção.

O Rio de Janeiro será a Capital Mundial do Livro em 2025, celebrando sua rica tradição literária. O seminário Caminhos do Rio destacou a importância da literatura e a influência de escritores locais na identidade nacional.

Em 2024, o relatório do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) revelou Uiramutã, em Roraima, como a cidade com os piores indicadores sociais do Brasil, evidenciando a necessidade urgente de melhorias na infraestrutura e serviços essenciais.

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará a 25ª edição do Dia da Mulher, oferecendo serviços gratuitos em diversas áreas. O evento, que acontece no Nuclão da DPDF, visa promover a equidade de gênero e já atendeu mais de 42 mil mulheres desde maio de 2023.

Diogo Almeida, ator e psicólogo, reflete sobre sua experiência no "Big Brother Brasil 24", destacando o autoconhecimento e a valorização do cuidado feminino. Ele coordena o projeto social "Empoderadas", que apoia mulheres vítimas de violência.

A precarização do trabalho médico no Brasil gera preocupações sobre a qualidade da assistência e a autonomia dos profissionais. A Associação Médica Brasileira clama por valorização e melhores condições de trabalho.

O Hospital Mont Serrat, primeiro de cuidados paliativos do SUS, completou seis meses com mais de 700 atendimentos e 57 leitos ocupados. A unidade, que atende pacientes em estado crítico, é uma parceria entre os governos da Bahia e Federal.