O Governo do Distrito Federal lançou o aplicativo DF Libras CIL Online, que já registrou 4.526 acessos, promovendo comunicação acessível para surdos e deficientes auditivos. Com a Central de Intermediação em Libras e o novo aplicativo, o GDF busca garantir autonomia e inclusão, facilitando o acesso à comunicação com órgãos públicos.
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou em 2023 o aplicativo DF Libras CIL Online, que já registrou 4.526 acessos e quase 90 horas de uso. O aplicativo permite videochamadas com intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais) a qualquer hora do dia, promovendo a inclusão e a comunicação acessível para pessoas surdas, surdocegas e com deficiência auditiva. Essa iniciativa complementa a Central de Intermediação em Libras, que atua há 15 anos na Estação 112 Sul.
A Central de Intermediação em Libras oferece atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, com uma equipe composta por seis intérpretes e quatro profissionais surdos. Os serviços podem ser solicitados de forma agendada ou emergencial, garantindo que a comunidade surda tenha acesso à comunicação em diversas situações, desde conversas pessoais até atendimentos privados.
O diretor de Comunicação Acessível da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF), Alexandre Castro, destaca que essas iniciativas são essenciais para evitar o bloqueio de comunicação da comunidade surda. Ele afirma que o uso da Libras é uma forma de garantir direitos e promover a identidade e a expressão dessa população.
O DF Libras CIL Online, desenvolvido em parceria entre as secretarias da Pessoa com Deficiência e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), utiliza a plataforma ICOM para videochamadas em tempo real. Desde seu lançamento em 6 de dezembro de 2023, o serviço tem sido amplamente utilizado, com cidadãos e servidores públicos sendo os principais usuários.
A central de atendimento, localizada em São Paulo, opera ininterruptamente e conta com uma equipe de oitenta intérpretes de Libras. O acesso ao serviço é facilitado por um QR Code disponível em diversas unidades de saúde e assistência social do GDF, permitindo que os usuários se conectem rapidamente a um intérprete durante suas interações com órgãos públicos.
Essas iniciativas de acessibilidade são fundamentais para promover a inclusão social. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para expandir e melhorar esses serviços, garantindo que mais pessoas tenham acesso à comunicação e aos seus direitos. Projetos que visam apoiar essa causa devem ser incentivados e valorizados.
A ANS lançou uma consulta pública para um Projeto-Piloto que visa facilitar o acesso a consultas médicas eletivas e exames, buscando reduzir as filas do SUS e incentivar cuidados preventivos. O projeto, alinhado à Resolução Normativa nº 621, pretende atender a população que não pode arcar com planos de saúde convencionais, considerando a resistência histórica dos brasileiros em buscar serviços de saúde preventivos.
O 1º trimestre de 2025 registrou 1.416 mortes no trânsito em São Paulo, o maior número em dez anos, apesar da redução nos acidentes. A Prefeitura intensifica ações de segurança viária, como a Faixa Azul.
A Região de Saúde Norte do Distrito Federal lançou a terceira edição do Caderno de Experiências Exitosas em Atenção Primária à Saúde, destacando 15 práticas inovadoras, como telemedicina e uso de plantas medicinais. O evento, realizado na Universidade de Brasília, visa inspirar profissionais e melhorar o acesso e a qualidade do cuidado à saúde da comunidade.
A cena da faxineira Lucimar em "Vale Tudo" gerou um aumento de 300% na busca pelo aplicativo da Defensoria Pública no Rio de Janeiro, destacando o impacto social da novela. A trama, embora com baixa audiência, promoveu discussões relevantes sobre pensão alimentícia.
O Maranhão fez história ao realizar seu primeiro transplante de coração pelo SUS, beneficiando um homem de 68 anos no Hospital Universitário da UFMA. O governador Carlos Brandão destacou a importância do feito para a saúde pública do estado. Em 2024, o Brasil alcançou um recorde de mais de 30.000 transplantes pelo SUS, evidenciando o crescimento de 18% em relação a 2022.
A morte de Bruna Oliveira da Silva, mestranda da USP, e o assassinato de dez mulheres no Rio Grande do Sul evidenciam a urgência de ações contra a violência de gênero no Brasil. A sociedade clama por atenção e políticas efetivas.