A Câmara dos Deputados aprovou projeto que permite a trabalhadores com deficiência usar o FGTS para adquirir veículos adaptados, promovendo inclusão e mobilidade. A proposta, apoiada por deputados, aguarda análise de comissões antes de seguir ao Senado.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que permite aos trabalhadores com deficiência utilizar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de veículos adaptados. O relator do projeto, deputado Duarte Jr. (PSB-MA), apoiou a proposta do deputado Pedro Aihara (PRD-MG), que argumentou que a falta de transporte adequado limita a mobilidade e a inclusão social dessas pessoas.
Duarte Jr. destacou que a mobilidade é essencial para que os cidadãos com deficiência possam exercer seus direitos e participar ativamente da sociedade. Ele lembrou que o FGTS já permite a movimentação de recursos para aquisição de moradia, tratamento de saúde grave e educação, e considerou apropriado estender essa possibilidade para a compra de veículos adaptados.
O projeto está em tramitação em caráter conclusivo, o que significa que será analisado apenas por comissões temáticas, sem necessidade de votação em plenário, a menos que haja divergências entre as comissões ou um recurso com 52 assinaturas. Atualmente, o texto aguarda a análise de três comissões: Trabalho; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para que a proposta se torne lei, é necessário que seja aprovada tanto pela Câmara dos Deputados quanto pelo Senado. A aprovação desse projeto representa um avanço significativo na luta pela inclusão e pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores com deficiência no Brasil.
Além de facilitar o acesso a transporte adequado, a medida pode impactar positivamente a vida de muitas pessoas, permitindo que elas se desloquem com mais autonomia e dignidade. A mobilidade é um fator crucial para a inclusão social e para o exercício pleno da cidadania.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a conquistarem mais autonomia e dignidade. Projetos que visam apoiar a inclusão social devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais justo e acessível para todos.

Soraia Zonta, fundadora da Bioart Biodermocosméticos, compartilha sua transição de carreira após o Desert Women Summit no Marrocos, destacando sua jornada em beleza limpa e sustentável. Reconhecida pela ONU em química verde, Zonta enfatiza que a formação não define o propósito, mas sim a busca por soluções inovadoras em cosméticos naturais.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu o polo do Noroeste do Paraná, totalizando 18 polos de Agricultura Irrigada no Brasil, beneficiando diversos produtores rurais. A diretora Larissa Rêgo destacou a importância da proximidade com os agricultores para entender suas dificuldades e promover uma política pública que alavanque a produção sustentável de alimentos.

O umbu, fruto típico do sertão nordestino, é redescoberto como superalimento, destacando-se por suas propriedades nutricionais e benefícios à saúde, além de impulsionar a economia local.

O time brasileiro de vela do SailGP promoveu uma ação inclusiva nas Ilhas Cagarras, levando pessoas com deficiências visuais e auditivas para uma experiência de navegação adaptada. A iniciativa, chamada Velejando com Sentido, contou com a participação de renomados atletas e integrou a Impact League, destacando a importância da acessibilidade no esporte. A etapa carioca do SailGP, inicialmente prevista para maio de 2023, foi adiada para 2026 após um acidente em São Francisco.

O Programa Água Doce (PAD) já implantou 61 sistemas de dessalinização em 2023 e planeja mais 89, totalizando 150 unidades, superando a meta inicial de 100. A iniciativa visa garantir água de qualidade no semiárido brasileiro.

Letícia dos Santos, Mestra em Ciência da Computação, desenvolveu o robô autônomo TIAGo-135, com 93% de sucesso em testes, e agora investiga sistemas de múltiplos robôs no doutorado na UFRGS. A pesquisa visa facilitar a vida de pessoas com mobilidade reduzida em ambientes domésticos e industriais.