O time brasileiro de vela do SailGP promoveu uma ação inclusiva nas Ilhas Cagarras, levando pessoas com deficiências visuais e auditivas para uma experiência de navegação adaptada. A iniciativa, chamada Velejando com Sentido, contou com a participação de renomados atletas e integrou a Impact League, destacando a importância da acessibilidade no esporte. A etapa carioca do SailGP, inicialmente prevista para maio de 2023, foi adiada para 2026 após um acidente em São Francisco.
O time brasileiro de vela do SailGP realizou, no dia 16 de junho, uma ação inovadora de inclusão nas Ilhas Cagarras, no Rio de Janeiro. O projeto intitulado Velejando com Sentido proporcionou a pessoas com deficiências visuais e auditivas uma experiência de navegação adaptada, com o intuito de aproximá-las do esporte e do oceano. Participaram da iniciativa renomados nomes da vela nacional, como Marco Grael, membro de uma das famílias mais influentes do esporte.
A ação fez parte da Impact League, um campeonato paralelo do SailGP que foca em ações socioambientais e de inclusão. O evento começou na Marina da Glória, onde os participantes receberam treinamentos teóricos e práticos, aprendendo técnicas adaptadas para navegar com autonomia. No mar, hidrofones permitiram a escuta de vocalizações de animais marinhos, enquanto objetos táteis foram utilizados para explorar a biodiversidade local, como texturas de conchas e corais.
Além da experiência prática, o projeto incluiu uma série de encontros virtuais entre maio e junho, que abordaram temas como acessibilidade e inclusão no esporte. Esses debates contaram com a participação de figuras importantes, como o atleta paralímpico Fernando Fernandes e os velejadores Lars Grael e Juliana Senfft, que compartilharam suas visões sobre o impacto transformador da vela.
Marco Grael destacou a importância da iniciativa, afirmando: “Queremos mostrar o quanto podemos contribuir para um mundo mais inclusivo através da vela.” A ação não apenas promoveu a inclusão, mas também despertou a consciência sobre a necessidade de acessibilidade no esporte.
Vale lembrar que a etapa do SailGP no Rio de Janeiro, que estava programada para os dias 3 e 4 de maio de 2023, foi adiada devido a um acidente ocorrido em São Francisco, onde a vela-asa de um catamarã australiano colapsou. A nova data para a etapa carioca está prevista para 2026, marcando a primeira vez que a competição ocorrerá na América Latina.
Iniciativas como a do SailGP são fundamentais para promover a inclusão e a acessibilidade no esporte. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que visam transformar a vida de pessoas com deficiência, garantindo que todos tenham a oportunidade de vivenciar experiências enriquecedoras como essa.
Foi lançado o curso "Economia Solidária e Saúde Mental", capacitando 50 profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do DF para promover trabalho e renda a usuários em vulnerabilidade. A iniciativa, da Secretaria de Saúde do DF e da Fiocruz, visa fortalecer a autoestima e a reintegração social, abordando temas como cooperativismo e associativismo.
A nova Biblioteca Pública do Guará será inaugurada nesta sexta-feira (30/5), encerrando as comemorações dos 56 anos do Guará, com um espaço ampliado e mais de 10 mil títulos disponíveis. O investimento de R$ 260 mil do Governo do Distrito Federal (GDF) traz modernidade e acessibilidade, incluindo gibiteca e espaço infantil inclusivo. A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira, com planos de ampliar o atendimento aos finais de semana.
Em abril, quatro motociclistas faleceram em acidentes no Distrito Federal, levando a um aumento de 7,24% nas mortes em relação ao ano anterior. Um projeto de lei busca criar faixas exclusivas para motos, visando aumentar a segurança.
Viola Davis preside o júri do prêmio Lights on Women's Worth no Festival de Cannes, promovendo a visibilidade de cineastas mulheres. Ela destaca que a falta de reconhecimento é o principal obstáculo para essas artistas.
São Paulo deixou de arrecadar até R$ 1,2 bilhão em isenções fiscais para habitações de interesse social, segundo estudo da Fundação Tide Setubal e do Cebrap, evidenciando a falta de transparência na gestão.
Apenas 29,3% dos detentos no Brasil participam de projetos de trabalho, mas Gabrielli Teixeira de Sá, ex-detenta, se destacou como gerente de loja após o Projeto Reeducandos, que visa a reinserção social.