A Leapy, edtech fundada em 2022, captou R$ 12 milhões para expandir seu modelo de formação de jovens aprendizes, alcançando uma taxa de efetivação de 48%. A meta é impactar 15 mil jovens até 2026.

O programa Jovem Aprendiz, embora seja uma exigência legal para as empresas no Brasil, ainda é visto como um custo, resultando em uma baixa taxa de efetivação dos jovens aprendizes. Dados do Ministério do Trabalho revelam que apenas quinze por cento dos aprendizes são efetivados após o término do contrato, o que gera alta rotatividade e desperdício de recursos. A Leapy, uma edtech criada em 2022, surge como uma solução para esse problema, utilizando tecnologia e personalização para melhorar a formação e a retenção de talentos.
A Leapy já impactou mil e seiscentos jovens e alcançou uma taxa de efetivação de quarenta e oito por cento, quase três vezes a média nacional. Recentemente, a startup captou doze milhões de reais em uma rodada Seed liderada pelo fundo de venture capital Astella, que investe em empresas de tecnologia com potencial de crescimento. Com esse investimento, a Leapy planeja expandir seu modelo de formação para quinze mil jovens até dois mil e vinte e seis.
Matheus Fonseca, cofundador da Leapy, destaca que o Brasil perde anualmente onze bilhões de reais devido à rotatividade de aprendizes. Ele afirma que a empresa busca transformar essa obrigação legal em uma oportunidade de formação de talentos. O objetivo é não apenas inserir os jovens no mercado de trabalho, mas também garantir que eles permaneçam e cresçam em suas carreiras.
A Leapy oferece uma formação focada em análise de dados, utilizando inteligência artificial para personalizar a trilha de aprendizado de cada jovem. A plataforma permite que os profissionais de recursos humanos acompanhem o desempenho e o potencial de cada aprendiz em tempo real, facilitando a identificação de talentos que merecem ser efetivados.
Além disso, a Leapy busca ampliar o horizonte dos aprendizes, ajudando-os a entender as diversas possibilidades de carreira. A metodologia da empresa vai além do que é exigido legalmente, proporcionando uma experiência mais integrada e tecnológica. A startup já se prepara para expandir sua atuação, inicialmente concentrada em São Paulo, onde está trinta por cento da base de aprendizes do Brasil.
Com a nova captação de recursos, a Leapy pretende aumentar seu faturamento e o número de empresas clientes. A taxa de efetivação continua sendo uma prioridade, com o objetivo de manter esse índice acima de quarenta e oito por cento. Projetos que visam a formação e a retenção de jovens talentos merecem apoio e incentivo da sociedade civil, pois podem transformar a realidade do mercado de trabalho e oferecer novas oportunidades para os menos favorecidos.

Belém do Pará enfrenta desafios logísticos para a COP30, com escassez de leitos e preços de hospedagem exorbitantes, enquanto busca soluções como navios-hotel e adaptações de escolas. A pressão sobre a infraestrutura local aumenta.

A Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Ministério da Saúde do Brasil realizaram um seminário em Belo Horizonte sobre inovações na atenção especializada. O evento, que ocorreu nos dias 8 e 9 de maio de 2025, reuniu profissionais de saúde do Brasil e Chile, visando fortalecer a integralidade do cuidado no Sistema Único de Saúde (SUS). Cristian Morales, representante da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS), enfatizou a importância da atenção centrada nas pessoas e da inovação que vai além da tecnologia.

O palacete de Jorge Brando Barbosa, conhecido como "Taj Mahal carioca", será transformado no Instituto Light de Cultura e Meio Ambiente, ampliando sua contribuição cultural e ambiental no Jardim Botânico.

A Portela busca parceria com o Governo do Rio Grande do Sul para seu enredo "O Mistério do Príncipe do Bará", celebrando a cultura afro-gaúcha e a religiosidade africana. O governador Eduardo Leite apoia a iniciativa.
O Hospital Regional do Guará (HRGu) completou 33 anos com uma festa que homenageou servidores e destacou melhorias na infraestrutura, como a modernização da sala vermelha. A celebração reforçou o compromisso com um atendimento humanizado e de qualidade.

Crianças venezuelanas imigrantes enfrentam desafios de adaptação no Brasil, mas encontram apoio em iniciativas esportivas que promovem integração e aprendizado. A história de Abraham ilustra a luta por um futuro melhor.