O Censo do IBGE revelou que pessoas com deficiência enfrentam barreiras significativas na educação, com destaque para os 2,4 milhões de diagnósticos de autismo no Brasil. Maria Eduarda, uma estudante com deficiência, exemplifica a luta por inclusão e autonomia em sua trajetória educacional.

O Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que pessoas com deficiência enfrentam barreiras significativas no acesso à educação. No Brasil, mais de quatorze milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, representando sete por cento da população. A maioria apresenta deficiência visual, enquanto mais de cinco milhões têm dificuldades de mobilidade. Este cenário é alarmante, especialmente considerando que a maioria dessas pessoas não conclui o ensino fundamental.
Uma nova inclusão no Censo deste ano foi a coleta de dados sobre autismo, que revelou que 2,4 milhões de brasileiros são diagnosticados com transtorno do espectro autista. Maria Eduarda, uma estudante com deficiência, é um exemplo de luta por inclusão e autonomia. Ela sonha em ser psicóloga e, desde 2024, estuda em uma arena olímpica e paralímpica adaptada para receber alunos com necessidades especiais. Nesse ambiente, ela encontra liberdade e autonomia para aprender.
Os dados do Censo são preocupantes. Uma em cada cinco pessoas com deficiência é analfabeta, uma taxa quatro vezes maior do que a de pessoas sem deficiência. Essa realidade impede que muitos alcancem seus objetivos e realizem seus sonhos. Maria Eduarda, por exemplo, teve que superar diversas barreiras para chegar onde está, e sua história ilustra a luta de muitos que desejam uma educação inclusiva.
A educação é um direito fundamental, e a falta de acesso a escolas adequadas resulta em perdas significativas para a sociedade. O Brasil deixa de contar com profissionais qualificados, como psicólogos, que poderiam contribuir para o desenvolvimento social. A inclusão de pessoas com deficiência no ambiente escolar beneficia não apenas os alunos, mas também a comunidade como um todo.
As dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência na educação exigem uma resposta coletiva. É fundamental que a sociedade civil se mobilize para garantir que todos tenham acesso a uma educação de qualidade. Projetos que promovem a inclusão e a acessibilidade nas escolas devem ser apoiados e incentivados, pois são essenciais para a formação de cidadãos plenos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a superar as barreiras que ainda persistem. É crucial que iniciativas que visem a inclusão e a educação de qualidade para todos sejam estimuladas, garantindo que mais histórias como a de Maria Eduarda possam se tornar realidade.

A Escola Livre de Dança de Santo André oferece oficinas gratuitas de férias para todas as idades, com foco em diversas modalidades de dança. As inscrições estão abertas até 1º de julho, com atividades que promovem a cultura e a expressão corporal.
O Distrito Federal é pioneiro no Brasil ao implementar a triagem neonatal para a doença de Pompe, permitindo diagnósticos precoces e tratamento eficaz. A iniciativa, apoiada pela Secretaria de Saúde, visa salvar vidas.

Pagamentos do Bolsa Família iniciaram em abril de 2025, com auxílio-gás incluído. Beneficiários com NIS final 1 foram os primeiros a receber, com valores a partir de R$ 600,00 e acréscimos conforme a composição familiar.

Nos últimos dez anos, o Brasil registrou mais de 22 mil internações e 5,8 mil amputações devido ao câncer de pênis, destacando a necessidade urgente de prevenção e tratamento precoce. A Sociedade Brasileira de Urologia alerta que a má higiene íntima e o HPV são fatores de risco significativos. Campanhas de conscientização e mutirões de cirurgias estão programados para intensificar a prevenção.

Recém-nascida abandonada em Belford Roxo será acolhida em abrigo após alta médica. Justiça determina cuidados e relatório do Conselho Tutelar em cinco dias.

Após um acidente que resultou em lesão medular, uma ex-estudante de medicina transformou sua experiência em um trabalho pela inclusão de pessoas com deficiência na Bayern, promovendo adaptações e valorizando talentos. Ela destaca a importância de uma abordagem inclusiva e a necessidade de mudanças na percepção social sobre a deficiência.