Recém-nascida abandonada em Belford Roxo será acolhida em abrigo após alta médica. Justiça determina cuidados e relatório do Conselho Tutelar em cinco dias.
A Justiça do Rio de Janeiro autorizou o acolhimento de uma recém-nascida encontrada abandonada em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A bebê foi resgatada no último sábado, dia 12, por policiais militares do 39º Batalhão de Polícia Militar (BPM) após um alerta de uma moradora que passava pelo local. A criança estava em uma caixa de papelão, em cima de um sofá, na calçada da Avenida Francisco, no bairro Vasco.
Após o resgate, a recém-nascida foi levada ao Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, localizado em Saracuruna, Duque de Caxias. Atualmente, ela permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, onde está estável, respirando ar ambiente e recebendo cuidados médicos. O hospital informou que a bebê tem aproximadamente um dia de vida, pesa 3.570 gramas e mede 51,5 centímetros.
A decisão judicial determinou que, após a alta médica, a criança será encaminhada para a instituição Lar da Esperança. O plantão judiciário destacou a situação de risco em que a bebê se encontrava ao ser abandonada. O Conselho Tutelar foi incumbido de apresentar um relatório detalhado sobre o caso em até cinco dias.
Em nota, a direção do hospital informou que a bebê passou por uma avaliação da equipe de neonatologia e que seu estado de saúde é monitorado constantemente. A unidade também deverá fornecer informações sobre os cuidados recebidos pela criança desde a internação em um prazo de 48 horas.
O resgate da recém-nascida levanta questões sobre a proteção de crianças em situação vulnerável e a necessidade de apoio a instituições que cuidam de menores abandonados. A sociedade civil pode desempenhar um papel fundamental em garantir que crianças como essa recebam o suporte necessário para um futuro melhor.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que garantam a proteção e o acolhimento de crianças em risco. Projetos que visam apoiar instituições de acolhimento e assistência são essenciais para transformar realidades e oferecer um lar seguro a quem mais precisa.
Empresas de tecnologia tentam excluir obrigações de retenção de dados sobre conteúdos abusivos em projeto de lei que visa proteger crianças nas redes sociais. O relator manteve exigências, e votação está prevista para esta semana.
O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP) aprovou a ampliação dos câmpus de Ribeirão Preto e São Carlos, com a aquisição de terrenos para novas unidades de emergência e inclusão. A expansão visa fortalecer o ensino, a pesquisa e a extensão, com a construção de um novo hospital e um Complexo de Inclusão e Pertencimento, beneficiando a comunidade acadêmica e a sociedade.
O setor de saúde brasileiro avança em sustentabilidade com iniciativas ESG de hospitais e empresas, como o Hospital Israelita Albert Einstein e a Sabin, promovendo descarbonização e inclusão social. Essas ações visam reduzir emissões e melhorar a equidade no atendimento, beneficiando comunidades e ampliando o acesso à saúde.
A Zózima Trupe estreia em 2025 "A (Ré)tomada da Palavra ou A Mulher que Não se Vê", abordando a exclusão de mulheres negras com deficiência no transporte público. A peça homenageia Rosa Parks e Flávia Diniz, destacando opressões contemporâneas. Com dramaturgia de Shaira Mana Josy e Piê Souza, e direção de Anderson Maurício, o espetáculo critica a crueldade do sistema capitalista. A programação gratuita ocorrerá em locais públicos, reafirmando o compromisso da trupe com a arte inclusiva e provocativa.
Em 2024, o Distrito Federal registrou um aumento de 156% nas notificações de Doenças e Agravos Relacionados ao Trabalho (Darts), totalizando quase 13 mil casos. A Secretaria de Saúde (SES-DF) implementou novas estratégias, como a capacitação de profissionais e a criação de dois novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerests), visando melhorar a vigilância e a saúde dos trabalhadores. Apesar do avanço, a subnotificação ainda é um desafio, com apenas 66,78% dos dados preenchidos. A meta para 2025 é alcançar 90%.
A Morada.ai lançou o MIA Voice, assistente virtual por voz, e registrou crescimento de 400% nos atendimentos, prevendo interações com 1% da população brasileira até setembro de 2024. A startup, focada em imóveis populares, já atendeu quase meio milhão de pessoas.