Um gesto de solidariedade do socorrista Márcio "Cojak" Luiz Gomes da Silva, que cedeu suas meias a um paciente com frio na UPA da Cidade de Deus, emocionou internautas e viralizou nas redes sociais. Cojak, que atua no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), destacou a importância de ajudar as pessoas, refletindo o espírito da equipe em situações de emergência.
Um gesto de solidariedade de um socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ganhou destaque nas redes sociais. Márcio "Cojak" Luiz Gomes da Silva, em um vídeo gravado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Cidade de Deus, foi filmado descalçando suas botas e cedendo suas meias a um paciente que estava com frio enquanto aguardava atendimento. O ato emocionou muitos internautas e rapidamente se espalhou por diversas plataformas.
Márcio, conhecido como Cojak, comentou sobre a repercussão do gesto: "A Samu Rio está aí para salvar e ajudar não importa quem. Não esperava essa repercussão toda. Fiz isso porque gosto de ajudar as pessoas." O socorrista relatou que, ao chegar à casa do paciente, a equipe já havia se sensibilizado com a situação precária em que ele vivia.
Durante o transporte para a UPA, o paciente passou mal e vomitou, momento em que um enfermeiro da equipe tomou a iniciativa de limpar o pé dele com um papel. Ao perceber que o jovem tremia de frio na UPA, Cojak decidiu fazer o que podia para melhorar seu conforto, oferecendo suas meias. O gesto foi recebido com aprovação por outros presentes, incluindo uma senhora que exclamou: "Meu Deus, não existe humano assim."
O Samu integra a Política Nacional de Atenção às Urgências do Ministério da Saúde e está disponível vinte e quatro horas por dia, podendo ser acionado pelo telefone 192. As chamadas são atendidas por uma Central de Regulação, que avalia a gravidade da situação e envia a equipe adequada. As ambulâncias são divididas em duas categorias: Unidade de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA).
O ato de Cojak não apenas destaca a empatia e o compromisso dos profissionais de saúde, mas também ressalta a importância de ações solidárias em momentos de crise. A repercussão positiva do gesto pode inspirar outros a se unirem em prol de causas sociais, especialmente em comunidades carentes.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a receberem o apoio necessário. Projetos que visam melhorar as condições de vida e saúde de pessoas em situações vulneráveis devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais solidário e justo.
Pesquisadoras da Universidade de Iowa e da Universidade do Kansas desenvolveram o programa "Mudança de linguagem" para combater o tratamento infantilizado a idosos, reduzindo resistência e uso de medicamentos antipsicóticos.
A Escola Marielle de Comunicação oferece curso gratuito para jovens negros das periferias do Rio, com foco em comunicação política e transformação social. Inscrições até 8 de junho.
O Agroamigo, programa do Banco do Nordeste, destinará R$ 300 milhões para banheiros e quintais produtivos na safra 2025/26, beneficiando 100 mil famílias no Nordeste. A iniciativa visa melhorar o saneamento e a produção rural.
O Na Prática, em parceria com o BTG Pactual, lançou o curso gratuito Carreira de Excelência, visando capacitar jovens para o mercado de trabalho e promover networking eficaz. O treinamento inclui encontros presenciais e projetos individuais, reconhecendo os melhores participantes.
A taxa de desemprego juvenil no Brasil caiu para 14,3%, reduzindo o número de jovens sem emprego para 2,4 milhões, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Essa queda reflete avanços na empregabilidade e no número de estagiários.
O Paraná se destaca como o primeiro membro afiliado da Rede Global de Cidade e Comunidade Amiga da Pessoa Idosa na América do Sul, promovendo políticas de envelhecimento saudável. O governador Carlos Massa Ratinho Junior e a secretária Leandre Dal Ponte celebram a conquista, que visa certificar todos os 399 municípios do estado. A iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) busca criar ambientes mais inclusivos para os idosos, com a expectativa de que mais cidades adotem essas práticas.