A proposta da cidade de quinze minutos, surgida após o Acordo de Paris, visa criar ambientes urbanos mais acessíveis e sustentáveis. Em Paris, transformações como a criação de miniparques e ciclovias melhoraram a proximidade de serviços essenciais.
A ideia da cidade de quinze minutos surgiu em 2015, após o Acordo de Paris, que destacou a necessidade de cidades mais sustentáveis e centradas nas pessoas. O conceito propõe um modelo policêntrico, onde múltiplos centros urbanos revalorizam o tempo de proximidade, corrigindo a centralização e a fragmentação urbana. O objetivo é criar cidades que atendam às necessidades das pessoas, não dos carros, permitindo acesso fácil a serviços essenciais.
Em Paris, diversas mudanças foram implementadas para aplicar esse conceito. Ruas em frente às escolas foram transformadas em miniparques, eliminando a passagem de veículos. O número de vias para pedestres aumentou de duzentas para quinhentas, enquanto sessenta mil vagas de estacionamento foram convertidas em jardins. Ciclovias foram criadas em grandes avenidas, substituindo faixas de veículos e estacionamento, promovendo um novo paradigma de mobilidade urbana.
Os resultados dessas mudanças são visíveis. O tempo de deslocamento diminuiu em comparação ao período anterior à pandemia, pois as pessoas agora conseguem acessar serviços públicos, esportivos, médicos e comerciais a pé. Isso inclui padarias, açougues, livrarias e áreas verdes, que estão mais próximas de suas residências, facilitando a vida cotidiana.
Para integrar o trabalho à proximidade, novas soluções estão sendo criadas. Empresas estão reconfigurando seus espaços, oferecendo locais de trabalho mais próximos das residências dos colaboradores. Essa mudança é essencial para promover a descentralização e a hiperconexão, permitindo que as pessoas trabalhem em ambientes mais acessíveis.
Embora a verticalização de prédios ao longo de corredores de transporte, como em São Paulo, seja uma alternativa, não é uma solução universal. A densidade orgânica, que oferece espaços públicos verticais com áreas comuns e vegetação, é uma abordagem mais eficaz. É possível aplicar o modelo da cidade de quinze minutos em grandes cidades, equilibrando habitação, serviços e locais de trabalho.
Essa transformação urbana é um convite à ação. A sociedade civil pode desempenhar um papel fundamental na promoção de projetos que visem a melhoria da qualidade de vida nas cidades. A união em torno de iniciativas que busquem a criação de espaços mais acessíveis e sustentáveis pode fazer a diferença na vida de muitos cidadãos, contribuindo para um futuro mais humano e conectado.
A gestão de Tarcísio de Freitas avança em diálogo com o governo Lula para evitar a reocupação de imóveis na favela do Moinho, propondo subsídios para famílias vulneráveis. A União busca uma solução técnica.
A dança se destaca como uma aliada do envelhecimento saudável, promovendo força e confiança em idosos, como evidenciado por um estudo da Universidade de Leeds e o projeto Aulão do Bem, idealizado por Lu Fernandez.
Cresce a informalidade entre trabalhadores domésticos no Distrito Federal, onde 95,4% são mulheres e 79,1% se autodeclaram negras. A falta de fiscalização e a "pejotização" agravam a situação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciará um pacote de medidas para reduzir custos de energia, incluindo isenção de conta de luz e auxílio-gás, visando beneficiar a população de baixa renda. O evento ocorrerá após sua viagem à Rússia e China, com propostas ainda em discussão para envio ao Congresso. A isenção da conta de luz deve ser compensada por eliminação de subsídios, enquanto o auxílio-gás atenderá 20 milhões de famílias, com formato de voucher em análise.
Empresas como Toyota, Nissan, John Deere e McDonald's reafirmam seu compromisso com programas de diversidade e inclusão no Brasil, mesmo diante de mudanças nos EUA. A executiva da Vale, Catia Porto, enfrenta críticas, mas defende a importância da diversidade.
A sede da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Rio de Janeiro enfrenta críticas por falta de acessibilidade, especialmente após uma infestação de ratos. A autarquia reconhece as limitações e anunciou reformas, mas enfrenta desafios orçamentários. Em 2024, foram realizados aperfeiçoamentos no auditório e banheiros, reafirmando o compromisso com a inclusão.