Tragédia no Rio Guadalupe, Texas, resultou na morte de 27 meninas e monitoras em enchentes, evidenciando a falta de investimento em sistemas de alarme e serviços meteorológicos. A inação governamental e a promessa não cumprida de financiamento para adaptação às mudanças climáticas são alarmantes.
Uma tragédia recente no Rio Guadalupe, Texas, resultou na morte de 27 meninas e monitoras devido a enchentes, que causaram mais de 120 fatalidades. As vítimas estavam em um acampamento, onde a falta de comunicação, já que os celulares foram guardados, pode ter contribuído para a tragédia. A rapidez com que o rio se enche durante tempestades levanta questões sobre a eficácia dos sistemas de alarme, que foram discutidos, mas descartados por razões econômicas.
Além disso, cortes no serviço de meteorologia, implementados durante a administração anterior dos Estados Unidos, comprometem a segurança da população. A situação é alarmante, especialmente em um contexto de mudanças climáticas, onde a economia não deve ser priorizada em detrimento da vida humana. A morte das meninas deveria ser um chamado à ação para repensar investimentos em prevenção de desastres.
O Brasil, por sua vez, enfrenta desafios semelhantes. A preparação para desastres climáticos é uma questão urgente, especialmente com a iminente conferência da ONU em Belém, que discutirá o financiamento para adaptação às mudanças climáticas. Desde a assinatura do Acordo de Paris em 2015, a promessa de US$ 100 bilhões anuais para países em desenvolvimento não foi cumprida, e agora fala-se em um aumento para US$ 300 bilhões, o que gera ceticismo.
A situação é ainda mais crítica com as recentes chuvas que atingem a Amazônia, afetando meio milhão de pessoas. O governo brasileiro destinou apenas R$ 5 milhões para socorro, sem a presença de ministros para coordenar a ajuda. A falta de uma rede de apoio efetiva para as vítimas das cheias evidencia a necessidade de mobilização da sociedade civil em torno da proteção ambiental e do suporte às comunidades afetadas.
O descaso diante da crise climática é alarmante. O que ocorreu no Rio Guadalupe deve servir como um alerta para o Brasil, onde turistas também enfrentam riscos em cachoeiras durante chuvas intensas. A falta de sinalização e sistemas de alarme adequados resulta em perdas de vidas que poderiam ser evitadas. É essencial que a sociedade se una para discutir e implementar soluções eficazes para a adaptação às novas realidades climáticas.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos como este. Projetos que visem apoiar as vítimas e promover a conscientização sobre a importância da prevenção de desastres climáticos são fundamentais. A mobilização da sociedade civil é crucial para garantir que tragédias como a do Rio Guadalupe não se repitam, e que todos tenham acesso a um futuro mais seguro e sustentável.
A vereadora Vanda Assis questionou o Ministério Público e a gestão municipal sobre a fiscalização de creches em Curitiba, após a morte de um bebê em uma creche clandestina que operava há dez anos.
O Mercadinho São José, ícone cultural da Zona Sul, será revitalizado e reaberto entre julho e agosto de 2023, após aquisição pela Prefeitura por R$ 3 milhões e gestão do consórcio Junta Local/Engeprat.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que destina 30% das vagas nos conselhos de administração de empresas estatais para mulheres, priorizando negras e com deficiência. A implementação será gradual, em três eleições. Conselhos que não cumprirem a norma não poderão deliberar. A medida abrange empresas públicas e sociedades de economia mista, com adesão facultativa para companhias abertas.
Andréia Alves dos Santos, que sobreviveu a um choque hidroeletrolítico, destaca a importância da doação de sangue, que foi crucial para sua recuperação. A campanha Junho Vermelho visa conscientizar sobre esse gesto vital.
Trancistas agora são reconhecidas como profissionais e recebem curso gratuito de formação pelo Instituto Grupo Boticário, visando empoderar mulheres no setor de beleza e promover o empreendedorismo. As inscrições vão até 12 de julho.
Menina de 12 anos grávida de oito meses faleceu durante parto em Belo Horizonte, revelando a grave realidade da gravidez na adolescência e a falta de suporte no Brasil. A cada hora, 44 adolescentes dão à luz, sendo cinco com menos de 15 anos. A maioria das gestações resulta de violência sexual, mas apenas 4% conseguem acesso ao aborto legal. A gravidez precoce impacta a saúde e a educação, com 60% das mães adolescentes fora da escola ou do mercado de trabalho.