O youtuber Felca gerou grande repercussão ao denunciar a exploração infantil nas redes sociais, acumulando mais de 38 milhões de visualizações e resultando em 35 novos projetos de lei na Câmara dos Deputados. A mobilização política em torno do tema cria uma janela de oportunidade para a implementação de políticas públicas.

O youtuber Felca publicou um vídeo no dia nove de agosto, que denuncia a adultização e a exploração sexual de crianças nas redes sociais. O conteúdo rapidamente se tornou viral, acumulando mais de 38 milhões de visualizações. A repercussão gerou uma mobilização significativa na Câmara dos Deputados, no Senado e no governo federal, resultando na apresentação de trinta e cinco novos projetos de lei sobre o tema.
O fenômeno, conhecido como “efeito Felca”, destaca a urgência de abordar a proteção infantil nas plataformas digitais. A soma de visualizações e o ambiente político favorável ao debate criaram uma janela de oportunidade para a implementação de políticas públicas. Uma das propostas já avançou, tendo sido apresentada no Senado antes do impacto do vídeo.
A exploração infantil nas redes sociais é uma questão complexa e preocupante. O vídeo de Felca trouxe à tona a necessidade de um debate mais profundo sobre a segurança das crianças online. A mobilização em torno do tema reflete uma crescente conscientização sobre os riscos que os menores enfrentam nas plataformas digitais.
Além dos novos projetos de lei, a discussão sobre a proteção infantil também envolve a sociedade civil. A participação da população é crucial para garantir que as políticas propostas sejam efetivas e atendam às necessidades das crianças. A pressão da sociedade pode influenciar a aprovação e a implementação dessas leis.
O cenário atual é propício para que a legislação avance, mas a luta pela proteção das crianças nas redes sociais não deve parar por aí. É fundamental que a sociedade continue a se mobilizar e a exigir ações concretas para garantir a segurança dos menores. O apoio a iniciativas que visam a proteção infantil é essencial para que mudanças significativas ocorram.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visam a proteção e o bem-estar das crianças precisam do suporte da sociedade para se tornarem realidade. A mobilização em torno desse tema é um passo importante para garantir um futuro mais seguro para as crianças nas redes sociais.

Durante a Festa Literária Internacional de Paraty, Alia Trabucco Zerán e Lilia Guerra debateram o trabalho doméstico e suas implicações sociais em suas obras, gerando reações intensas entre leitoras. As autoras destacaram a importância de dar voz a personagens que representam desigualdades na América Latina.
O Distrito Federal é pioneiro na América Latina ao incluir a triagem neonatal para a doença de Pompe no teste do pezinho, permitindo diagnósticos e tratamentos precoces. A iniciativa da Secretaria de Saúde (SES-DF) é um avanço significativo na saúde pública, destacando a importância do diagnóstico precoce para evitar complicações graves. A pequena Melina Carvalho, diagnosticada com a doença, exemplifica o impacto positivo da terapia de reposição enzimática, que é realizada a cada 15 dias, trazendo esperança e qualidade de vida.

O A.C. Camargo Cancer Center foi integrado ao Proadi-SUS, ampliando a rede de hospitais filantrópicos e fortalecendo o tratamento de câncer no SUS. A inclusão é um marco no combate à doença no Brasil.

A cientista Mariangela Hungria, da Embrapa, foi laureada com o Prêmio Mundial de Alimentação por suas pesquisas em microrganismos que capturam nitrogênio, gerando economia de R$ 25 bilhões e reduzindo emissões de CO2.

O Ministério da Saúde, em parceria com a OPAS, lançou um chamamento público para o Laboratório de Inovação em Saúde do Programa Mais Médicos, com inscrições até 13 de junho de 2025. O objetivo é reconhecer e compartilhar práticas que melhorem o SUS.

O projeto Labirinto Zona Norte inicia sua programação formativa com cursos gratuitos de literatura, ministrados por Beatriz Resende, Jean Carlos Azuos e Paula de Oliveira Camargo, no Caixa Cultural. Essa iniciativa visa fortalecer as vozes dos subúrbios cariocas e promover a literatura local.