O projeto Labirinto Zona Norte inicia sua programação formativa com cursos gratuitos de literatura, ministrados por Beatriz Resende, Jean Carlos Azuos e Paula de Oliveira Camargo, no Caixa Cultural. Essa iniciativa visa fortalecer as vozes dos subúrbios cariocas e promover a literatura local.

Nesta terça-feira, o projeto Labirinto Zona Norte inicia sua programação formativa, promovendo cursos gratuitos no Caixa Cultural. O objetivo é celebrar a literatura produzida nos subúrbios cariocas, destacando vozes e narrativas locais. Os cursos serão ministrados por Beatriz Resende, crítica literária, Jean Carlos Azuos, pesquisador de arte, e Paula de Oliveira Camargo, arquiteta.
Os cursos visam proporcionar um espaço de aprendizado e troca de experiências, contribuindo para o fortalecimento da cena literária na Zona Norte do Rio de Janeiro. Com a participação de profissionais renomados, os interessados terão a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos em literatura e arte.
O projeto Labirinto Zona Norte já é reconhecido por sua contribuição à cultura local, promovendo eventos que valorizam a produção literária dos subúrbios. A nova programação formativa representa um passo importante para a inclusão e o desenvolvimento de talentos emergentes na região.
Os cursos são uma excelente oportunidade para escritores e leitores que desejam se conectar mais profundamente com a literatura carioca. Além disso, a iniciativa busca incentivar a formação de novos autores e a circulação de suas obras no cenário cultural brasileiro.
Com a realização desses cursos, espera-se que mais pessoas se sintam motivadas a explorar suas habilidades criativas e a se envolver com a literatura de sua comunidade. O projeto também reforça a importância de iniciativas que promovam a educação e a cultura em áreas menos favorecidas.
Iniciativas como essa merecem apoio e reconhecimento da sociedade civil. A união em torno de projetos culturais pode fazer a diferença na vida de muitos, promovendo a inclusão e a valorização da diversidade literária. Juntos, podemos fortalecer a cena cultural e apoiar aqueles que buscam expressar suas histórias e experiências.

Coletivo Favela In, fundado por empreendedores da Rocinha em 2020, promove inclusão produtiva e empreendedorismo por meio de educação e inovação, fortalecendo negócios locais e capacitando jovens e mulheres.

Desde janeiro de 2023, a Ancine promove a inclusão nas salas de cinema, com 99% das sessões oferecendo acessibilidade, totalizando mais de 8,1 milhões de exibições. Em 2025, 186 filmes brasileiros já disponibilizaram recursos acessíveis, um aumento de 23% em relação ao ano anterior.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que garante 30% das vagas em conselhos de empresas estatais para mulheres, com foco em diversidade. A medida, proposta pela deputada Tabata Amaral, inclui um terço das vagas para mulheres negras ou com deficiência e será implementada gradualmente. A lei também exige que relatórios de administração abordem a igualdade salarial entre gêneros, promovendo maior transparência e inclusão no setor público.

Pastor Arnaldo Barros, da Igreja Geração Eleita, resgata ex-criminosos, promovendo mais de 5.000 "desligamentos" de facções, destacando a conversão religiosa como saída do crime. O projeto Paz no Acre utiliza a fé para justificar a saída de integrantes do tráfico, com apoio de facções que aceitam a conversão. A divulgação das histórias de ex-criminosos gera impactos variados.

A Temporada França-Brasil 2025, sob a liderança da comissária Anne Louyot, promoverá intercâmbio cultural em quinze cidades, abordando meio ambiente, diversidade e democracia. O evento, que ocorrerá de agosto a dezembro, inclui festivais, exposições e debates, visando fortalecer laços entre os países e enfrentar desafios contemporâneos.

Alunos do CEF 01 do Cruzeiro participaram de atividades educativas em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, promovendo conscientização e engajamento. A ação incluiu pintura de painéis e plantio de flores, além de orientações sobre direitos e canais de denúncia, reforçando a importância da proteção infantil.